Pai em Coma romance Capítulo 76

Quando Ana já estava sem forças, prestes a cair e ser arrastada, finalmente, algumas pessoas notaram o caos ali.

- O que você está fazendo? Solte-a imediatamente! Uma pessoa preocupada gritou para o motoqueiro.

Parecendo assustado por ter sido visto, o homem ignorou a direção à sua frente e bateu diretamente no canteiro de flores à beira da estrada.

A moto, finalmente, parou, mas Ana , por causa da inércia, foi puxada e caiu no chão.

Um grupo de pessoas, rapidamente, se aproximou para ajudar Ana a se levantar, mas o ladrão já havia erguido a moto e fugido rapidamente.

Ana sentou-se no chão, feliz por não ter caído diretamente no asfalto duro, mas sim no canteiro de flores.

Mesmo assim, uma dor intensa começou a surgir no abdômen de Ana, cada vez mais forte, e ela sentiu uma sensação pegajosa como se algo estivesse prestes a vazar.

O rosto de Ana ficou extremamente pálido, e ela agarrou a mão da pessoa que a estava ajudando, - Por favor, leve-me ao hospital... Estou grávida... Por favor, salve meu bebê...

Ao ouvir que Ana estava grávida, as pessoas ao redor, rapidamente, a levaram para o hospital mais próximo.

...

Leo dirigiu serpenteando pela cidade iluminada até a vila onde a graciosa Luísa estava hospedada. No entanto, uma inquietude inexplicável, uma nuvem pesada de presságio, pesava sobre seu coração, sugerindo que algo desagradável poderia estar à espreita no horizonte.

Com as sobrancelhas franzidas, como um marinheiro tentando decifrar uma bússola rebelde, ele tentava discernir a origem desse sentimento estranho e perturbador.

No entanto, antes que ele pudesse mergulhar mais fundo em suas reflexões, a sempre vibrante Luísa, que esperava ansiosamente por sua chegada, flagrou a visão do carro de Leo estacionado diante da porta. Como um pássaro alegre, ela voou para fora da vila para recebê-lo, interrompendo o fluxo dos pensamentos de Leo.

- Leo, você finalmente chegou, tudo está impecavelmente preparado, venha logo. - Ela convidou, com um sorriso que poderia iluminar a noite mais escura.

Luísa ficou radiante ao ouvir Leo elogiando-a e, rapidamente, foi servir-lhe vinho.

Talvez depois de beberem um pouco mais, algo mais possa acontecer sob a influência do álcool...

Enquanto Luísa estava imersa em fantasias agradáveis, o telefone de Leo, no balcão, de repente tocou.

Era uma chamada do hospital.

Leo lembrou-se da inquietação inexplicável que sentiu antes de chegar e atendeu imediatamente.

A voz ansiosa do médico veio do outro lado da linha. - Olá, você é parente da Srta. Ana. Leo?

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