Pai em Coma romance Capítulo 556

Vendo a expressão séria de Ana, o motorista não se atreveu a dizer mais nada, acelerou o carro e seguiu rapidamente para o cais.

A expressão de Ana era sombria. Essa era a primeira vez que ela enfrentava uma situação dessas, mas de jeito nenhum ela deixaria alguém comprar Juliana. No entanto, ela não podia agir precipitadamente. A reação dessas pessoas à sua presença sugeria que a situação do leilão era bastante complicada. Ela não poderia simplesmente tirar Juliana de lá à força.

Portanto, a única solução seria participar como compradora e levar Juliana de volta para casa.

Depois de refletir, Ana reuniu todo o dinheiro que tinha no cartão. Depois de fazer as contas, percebeu que o dinheiro que havia ganhado ao longo dos anos, mais o que Paulo deixou com ela para guardar, era uma quantia considerável. Deveria ser suficiente.

Silenciosamente, Ana pediu desculpas a Paulo. A situação era urgente, e ela precisava usar esse dinheiro agora. Ele entenderia que ela estava fazendo isso para salvar Juliana.

Agora com um plano, Ana se sentiu mais calma. Ela segurava o cartão firmemente, olhando a paisagem pela janela do carro, seu rosto exibindo uma expressão inexpressivamente pesada.

Rapidamente, chegaram ao cais. Depois de descer do carro e olhar em volta, Ana notou um iate incrivelmente luxuoso ancorado à beira-mar.

Várias pessoas bem vestidas estavam embarcando e alguns até mesmo discutindo o tal leilão.

Ana confirmou instantaneamente que era ali.

Olhando para o iate luxuoso, ela não pôde deixar de lembrar do acidente em que caiu no mar por acidente. Aquele incidente deixou uma sombra em seu coração sobre cruzeiros marítimos, mas a situação era urgente e não era hora de se importar com isso.

Ela estava prestes a embarcar no iate quando viu um garçom vestindo um fraque preto verificando o convite de cada pessoa.

Ana franziu a testa. Obviamente, ela não tinha um convite e não tinha tempo para conseguir um.

Depois de caminhar pelo navio, fingindo conhecer o lugar e ouvir várias pessoas conversando, Ana já tinha uma boa noção de como as coisas funcionavam.

Em um leilão, seja para pessoas ou bens, quem oferecesse o maior lance levava.

Ana segurava firmemente o cartão em suas mãos, preocupada se o dinheiro seria suficiente para ganhar Juliana no leilão. No entanto, já era tarde demais para se preocupar com isso. Ao ouvir a voz do leiloeiro do interior, ela entrou rapidamente, sentando-se num local mais discreto.

Ela não estava nem um pouco interessada nesse tipo de leilão e naturalmente não queria chamar atenção.

Depois de se sentar e esperar por algum tempo, finalmente, o leilão começou.

Os primeiros itens a serem leiloados não despertaram muito interesse do público. Ana não se importou.

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