Pai em Coma romance Capítulo 498

No entanto, Leo não estava interessado em discutir com ele. Seu olhar gélido caiu na mão do homem que havia tocado Ana, emanando uma crueldade sádica.

- Essa mão sua, acabou de tocar nela?

O homem ficou aterrorizado e começou a suar frio, encharcando suas roupas. Ele não esperava que essa mulher aparentemente desgastada e embriagada tivesse alguma relação com Leo. Ele sentiu que estava em apuros.

Com a vontade de sobreviver e um intenso sentimento de medo, o homem virou-se e fugiu. Leo apertou os lábios e, sem hesitar, deu um chute forte na perna do homem.

Leo tinha uma força considerável, e com esse único golpe, o homem sentiu como se seu osso da perna tivesse sido quebrado à força. Ele não podia mais fugir, apenas se contorcia miseravelmente no chão, segurando a perna e gemendo de dor.

As pessoas ao redor assistiram a tudo isso, mas apenas observaram, ninguém se atreveu a intervir.

Leo se aproximou lentamente, colocando a mão no braço do homem.

- É essa mão... Já que é assim, por que não a tornamos inútil?

O tom de voz de Leo era tão calmo como se estivesse falando de algo insignificante, mas nos ouvidos do homem, era aterrorizante.

O homem rastejou até Leo, agarrando a bainha de sua calça, enquanto implorava:

- Sr. Leo, eu juro que não fiz de propósito, e eu não fiz nada. Por favor, tenha piedade de mim!

A expressão de Leo não mudou nem um pouco. Ele estava prestes a aplicar mais força quando Ana, que estava assistindo à confusão, sentiu-se entediada.

Ela cambaleou até se levantar da cadeira em que estava sentada, querendo sair.

Ela veio a esse lugar para se divertir, para esquecer seus problemas, e agora essas pessoas estavam fazendo barulho e a incomodando.

- Pagar a conta.

Leo falou com uma voz suave, tentando acalmá-la pacientemente.

- Bêbada? Eu não estou bêbada, como eu poderia estar bêbada!

Ana ficou um pouco irritada ao ouvir alguém dizer que ela estava bêbada.

- Quem... Quem é você? Solte a minha mão! Eu não quero que você se intrometa na minha vida, me solte!

Com olhos embriagados e turvos, Ana não conseguia distinguir quem estava na sua frente, mas sentia uma sensação familiar. Ela se contorcia, tentando se libertar do domínio de Leo.

Como Leo poderia soltá-la? Ele segurou Ana com firmeza em seus braços.

- Eu sou o Leo, não vou te machucar. Vou te levar para casa, você vai descansar bem, está bem?

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