Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe romance Capítulo 811

"Nos próximos dias, você precisará ser acompanhada sempre que sair. Eu vou organizar alguém para isso," disse Orlando.

Astrid assentiu, sem objeções. Ela definitivamente não queria mais nenhum tipo de confusão.

...

À noite, Viviane teve muita sorte. Os médicos conseguiram salvá-la mais uma vez. Depois que Dina acordou, ela voltou para a porta da UTI, olhando através da janela para Viviane, que estava coberta de tubos e aparelhos.

Seu rosto mostrava uma expressão de tristeza profunda, mas seu coração estava cheio de rancor.

Viviane salvou Helios, mas essa desgraçada da Astrid nem sequer mostrava gratidão. Por quê?

Por que Astrid não era grata a elas?

Por que Astrid não morreu na noite passada? Se Astrid tivesse morrido, a pessoa que deveria estar sofrendo e chorando seria Rafaela.

Dina apertou os punhos com força, com raiva e ressentimento crescendo loucamente em seu coração.

"Senhor Brito, o Senhor gostaria de falar com você," disse uma voz repentina, fazendo Cleiton e Dina se virarem.

Eles viram Everaldo Cerqueira atrás deles. Ambos conheciam a identidade de Everaldo. Dina fixou seu olhar frio e cheio de ressentimento nele por alguns segundos.

O que Rafaela queria com Cleiton agora?

Everaldo ignorou Dina completamente, olhando apenas para Cleiton e, com um gesto de mão e uma expressão fria, disse, "Por favor."

Dina não queria que Cleiton fosse.

Por alguma razão, Rafaela chamando Cleiton a deixava muito insegura.

"Cleiton, por favor, não vá. Eu não posso ficar aqui sozinha," implorou Dina, com uma voz cheia de pena.

Cleiton sentiu claramente o tremor de medo quando Dina segurou sua mão.

Mas era Rafaela quem o chamava, e ele não queria recusar.

Ele também já havia passado um dia e uma noite inteira aqui, sem dormir, acompanhando, "Eu volto logo," Cleiton recusou o pedido de Dina.

As lágrimas de Dina caíram copiosamente, um sentimento de inquietação ainda maior do que antes começou a surgir em seu coração.

"Não, Cleiton, eu realmente estou com medo, não vá..."

"Eu vou pedir para o Ulrico ficar com você, não se preocupe, eu volto logo," disse Cleiton, pressionando a mão de Dina e olhando para Everaldo, "Lidera o caminho."

Rafaela não lhe deu atenção, "Levem-na."

Ulrico, vendo isso, avançou para impedir Rafaela, "Senhora, o que a senhora está fazendo? O senhor disse..."

"Ele disse o quê?"

"O que ele disse não é da minha conta." A expressão de Rafaela estava fria, não deixando espaço para Ulrico se expressar.

"..."

"Azé, há quantos anos você segue o Cleiton?"

"Por volta de oito ou nove anos."

"Então você deveria saber o que deve e o que não deve fazer." Rafaela lançou um olhar para o celular na mão de Ulrico.

Ulrico, com os lábios apertados e segurando firme o celular, sob o olhar opressor de Rafaela, finalmente levantou a mão e entregou seu celular para ela.

Dina ficou chocada, "Ulrico, fazendo isso Cleiton não vai te perdoar."

Ulrico murmurou para si mesmo: Ele não pode ver mesmo!

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