Os Gêmeos Desconhecidos: As Escolhas De Uma Mãe romance Capítulo 316

Se viver ou morrer, está nas mãos do destino agora.

"Astrid... não, não me deixe aqui, volte, Astrid, volte, volte... Eu não quero morrer, Astrid vagabunda, vagabunda, eu não vou te perdoar mesmo na morte..."

"Vagabunda, volte aqui, você está ouvindo, me solte, me solte, eu sou a Jovem Senhorita Teixeira, a futura esposa da Família Capelo, você se atreve a me deixar morrer aqui, as Famílias Teixeira e Capelo vão fazer você pagar com a sua vida..."

"Você está ouvindo... Astrid!"

Luna se debatia incessantemente, quanto mais ela lutava, mais rápido sangue escorria de suas feridas nas pernas e mãos.

A dor intensa rapidamente drenou suas forças, ela não conseguia mais xingar, e sua voz gradualmente se transformou em súplicas.

"Por favor... ajuda! Astrid, eu errei, eu errei, por favor, me perdoe, eu sei que errei, por favor, me solta, eu realmente não quero morrer."

Ela estava com medo, verdadeiramente aterrorizada.

Se ninguém a encontrasse ali, ela morreria, ela realmente morreria, Luna ainda não queria morrer.

Ela nunca imaginou que Astrid ousaria fazer tal coisa, como ela pôde?

Astrid caminhou calmamente até o andar de baixo, Felipe estava lá, encostado no carro fumando desinteressadamente, seu olhar frio pousou em Astrid.

Ele arqueou uma sobrancelha, endireitando-se, "Tudo resolvido?"

"Sim."

"Orlando trouxe gente." Felipe sorriu, um sorriso cheio de uma excitação sedenta por sangue.

Astrid baixou os olhos, um sorriso irônico nos lábios, o amor da sua vida capturado, naturalmente ele viria apressado para o resgate.

Felipe fez um gesto com os lábios, "Limpa tudo."

Os subordinados atrás dele imediatamente assentiram e subiram as escadas.

Quando ele disse para limpar, significava eliminar qualquer vestígio que Astrid tivesse deixado, garantindo que eles não encontrassem nenhuma evidência.

"Vamos, te levo para casa."

Felipe apagou o cigarro, abriu a porta do carro e sinalizou para Astrid entrar.

Astrid não recusou, entrou no carro.

Alguns minutos depois, Marcelo veio apressado, "Chefe, encontramos."

Orlando saiu do carro, seguindo as instruções de Marcelo até um quarto.

Chegando à porta, ouviu-se o choro fraco e rouco de Luna, "Dói, dói muito..."

"Srta. Teixeira, aguente firme."

Orlando entrou e viu Luna coberta de sangue, uma faca fincada firmemente em sua coxa, prendendo-a à cadeira.

O segurança estava pensando em retirar a faca de sua coxa.

Mas a cada toque, Luna gritava de dor, impedindo o segurança de proceder.

Orlando franziu a testa, uma expressão fria e intimidadora no rosto.

Luna, fraca, abriu os olhos e, ao ver Orlando, suas lágrimas transbordaram instantaneamente.

Ela levantou a mão trêmula, olhando para Orlando com dor e mágoa, "Orlando... não deixe Astrid escapar, não deixe Astrid escapar..."

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