Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 996

Carolina arregalou os olhos, assustada,

"Oi! Era só uma brincadeira! Eu só estava falando, sem briga! Ainda temos que sair para resolver coisas importantes hoje!"

Sempre que ele fazia aquilo, ela não conseguia sair da cama nem em um dia inteiro.

"Nem brincando se diz isso!"

Carlos, autoritariamente, selou os lábios dela com um beijo punitivo e profundo.

Mesmo com Carolina se debatendo desordenadamente, ela não conseguiu escapar.

Ao fim do longo beijo, Carlos perguntou, "Ainda vai procurar um novo marido?"

Carolina, atordoada pelo beijo, com a mente girando e os cantos dos olhos vermelhos, submissa, respondeu com voz fraca, "Não vou mais."

"Ainda ousa me ameaçar com questões de cama?"

"Não ouso mais."

"Retira o que disse!"

"Hum-hum, eu retiro."

Vendo-a tão obediente, Carlos sentiu-se especialmente contente, observando-a de perto, admirando seus cílios tremendo, com um sorriso charmoso nos lábios.

Todos aqueles dias de melancolia se dissiparam!

Carolina era sua luz, com poucas palavras, ou mesmo os menores gestos ou expressões, ela o curava.

Os assuntos com Marcelo, a pessoa misteriosa, Paulo Belo e Lídia Belo, assim como os problemas com a família Lemos... Um após o outro, todos eram perturbadores.

E também a questão da mãe...

Mas Carolina tinha esse poder de cura, ela era como a brisa do verão, o sol quente do inverno, bela e radiante.

Carlos ainda estava pensando, quando de repente, sentiu uma dor aguda no ombro!

Sua pequena gata feroz mostrou suas garras, mordendo-o fortemente no ombro.

Após morder, ela o olhou desafiadoramente!

Carlos sorriu, começando a ceder, "Não se preocupe, sei que hoje temos compromissos importantes, foi só um beijo, não vou te perturbar."

"Seu idiota!"

"Ah, eu sou um idiota, o marido da Carolina é um idiota! Carolina casou-se com um idiota!"

"Você..."

"Não está mais brava, posso te deixar morder mais um pouco?"

Dizendo isso, ele desabotoou os primeiros botões da camisa, expondo sua clavícula e ombro para Carolina morder.

Também era a melhor maneira para os vivos aliviarem a dor da saudade.

Mestre Santo estava no Mosteiro da Grande Compaixão, que fica no topo da Montanha Espiritual.

Devido ao terreno montanhoso, o carro só podia chegar até meio da montanha, e o restante do percurso poderia ser feito subindo os degraus ou de teleférico.

Carlos pensou em fazer as crianças irem de teleférico, mas elas recusaram.

Acreditavam que subir a pé demonstraria sua sinceridade, podendo comover os Budas e Bodhisattvas, trazendo boa sorte para a avó.

Eles ainda eram tão jovens, o que poderiam saber?

Cada gesto era uma expressão de amor.

Natália nunca os criou, nem sequer os viu, mas, assim como Carolina, o amor que sentiam por Natália vinha de Carlos.

Eles amavam profundamente Carlos, e por isso também amavam Natália, amando quem ele amava.

Carlos compreendia, carregando as cinzas de Natália, observando Carolina e os cinco pequeninos escalando a montanha com vigor, seu coração se enchia de emoção.

Silenciosamente, dizia a Natália: Mãe, descanse em paz, eu sou muito feliz!

Quando a família de sete chegou perto do topo da montanha, todos, exceto Carlos e Querida, estavam exaustos e ofegantes.

A pequena princesa Querida não tinha muita resistência física, cansava-se ao completar um terço da subida. Carlos a deixava montar em seus ombros, carregando-a até o topo, por isso a pequena princesa não ficava ofegante.

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