Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 799

Após se lavar, Carolina verificou o horário e percebeu que já eram quase quatro horas da tarde.

Sua barriga roncava de fome.

Ela desceu as escadas vestindo a camisa de Carlos e, ao chegar ao pé da escada, foi recebida por um aroma tentador.

Seus sentidos foram capturados, e ela apressou o passo em direção à cozinha.

Ao entrar, não encontrou Carlos, e o fogão estava desligado. Enquanto tentava entender, ouviu um som agudo vindo de fora.

Parecia o choro de filhotes de lobo.

Movida pela curiosidade, Carolina saiu e viu alguém preparando espetinhos.

Sob um clima agradável, uma churrasqueira era cuidadosamente vigiada sob um guarda-sol, com vários espetinhos sobre ela.

Carlos, vestido com bermuda de praia e uma camiseta branca, virava os espetinhos habilmente, cercado por uma matilha de filhotes de lobo, que babavam de desejo.

A fome de Carolina se intensificou, sentindo-se capaz de comer um porco inteiro!

Decidindo esquecer as desavenças da noite anterior, ela correu até ele, exclamando: "Que delícia."

Carlos virou-se com um sorriso, seu olhar involuntariamente desceu até as pernas dela.

As pernas dela eram retas, longas e pálidas.

Sob a camisa dele, essas pernas se destacavam ainda mais.

Seus olhos semicerrados, uma expressão inquisitiva em seu rosto.

Percebendo o olhar, Carolina estava prestes a repreendê-lo quando Carlos, sorrindo, desviou o olhar para os filhotes de lobo e disse:

"Hora de comer!"

Ele jogou alguns pedaços de carne crua para os filhotes comerem à parte e pegou alguns espetinhos prontos, assoprando-os antes de entregá-los a Carolina,

"Coma devagar, cuidado para não se queimar."

Quando Carolina foi pegar um espetinho, Carlos propositalmente retirou a mão, aproximando-se para lhe dar um beijo.

Indignada, Carolina estava prestes a reclamar quando Carlos, sorrindo, colocou o espetinho em sua boca, silenciando-a.

Ela aceitou o espetinho, mas não sem dar-lhe um chute.

Carlos riu afetuosamente, "Está gostoso?"

"Mm! Delicioso!"

"Depois de acordar, podemos continuar. Teremos muito tempo para isso."

Com os olhos marejados, Carolina o abraçou apertado,

"Obrigada por registrar tantos momentos lindos, permitindo-me ver como o Miro era quando pequeno."

Carlos, aconchegado no sofá, abraçou-a, afagando suas costas com carinho,

"Eu sou o pai dele, fazer isso é minha obrigação. Não há o que agradecer."

Carolina se calou, encostada em seu ombro, mas depois começou a mordê-lo, nos ombros, no pescoço...

Carlos inclinou a cabeça para trás, abraçando-a firmemente...

Eles fizeram amor duas vezes na sala de cinema e mais uma vez ao voltarem para o quarto.

Ao acordarem, já era tarde novamente.

Desta vez, Carolina não estava tão faminta. Carlos mencionou que havia preparado frutos do mar no vapor para ela e se levantou para servi-la, mas ela o segurou, recusando-se a soltar.

Por algum motivo, ela se sentia incrivelmente apegada a ele e não queria se separar.

Carlos acariciou o topo da cabeça dela com carinho, "Eu te levo no colo para comer?"

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