Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 749

Ledo sentiu-se um pouco emocionado, mas na verdade ele não sabia que seu pai não fazia perguntas porque estava ansioso para ficar ao lado de sua mãe.

Nesse momento, Carlos sentia a cabeça pesada e os pés leves, pois havia bebido bastante essa noite, não estava bêbado, apenas ligeiramente embriagado.

Sua mente estava cheia de pensamentos sobre Carolina.

Carolina ainda estava na cozinha pegando água, quando Carlos se aproximou por trás e a abraçou, apoiando seu queixo no ombro dela.

Embora o casal já estivesse junto há algum tempo, esse gesto de carinho ainda fazia o coração de Carolina acelerar.

Empurrá-lo pareceria um exagero da parte dela, então Carolina perguntou, tentando manter a compostura, “Você bebeu?”

A respiração quente e úmida de Carlos caía sobre seu ouvido,

“Sim, estava com alguns senhores reunidos, e fui cercado por Mateus Alves e alguns outros, que insistiram para que eu bebesse. Se não fizesse isso, não me deixariam voltar.”

“...E o que eles queriam fazendo você ficar até tarde da noite?”

“Nada demais, apenas sabiam que eu estava com saudades de você e dos nossos filhos, e usaram isso para me forçar a beber. Mas eu me controlei, não fiquei bêbado, apenas senti muita saudade de você enquanto estava fora...”

Ele falava baixinho, seus lábios roçando levemente o lóbulo da orelha dela, de maneira provocante.

O coração de Carolina tremia, receosa de que ele perdesse o controle. Ela rapidamente se afastou de seus braços e se virou para encará-lo, colocando o copo de água em seus lábios, “Beba água!”

Laín ainda estava no quarto do hospital, e ela definitivamente não queria flertar na frente do filho.

Carlos bebeu alguns goles com a ajuda dela, pegou o copo e o colocou no balcão da cozinha, e então a abraçou novamente, “Carolina...”

Carolina tentou se soltar, “Para, Laín ainda está no quarto.”

“Não vou fazer nada, só quero te abraçar.” Sua voz era suave e carinhosa, cheia de afeto.

Carolina não o afastou mais,

“Você deve ter bebido bastante, não está se sentindo mal? Aqui não temos sopa para ressaca, mas se não estiver se sentindo bem, posso pedir para entregarem algo.”

“Não estou me sentindo mal, só quero te abraçar, Carolina, hoje estou muito feliz, de verdade.

Carlos levantou a cabeça, olhando-a intensamente.

A emoção e alegria em seu coração eram tão grandes que não encontravam outra forma de se expressar senão através deste beijo.

Quando ele a beijou pela primeira vez, Carolina se assustou, olhando instintivamente para o filho.

Vendo que Laín continuava dormindo profundamente e não acordava, ela lentamente relaxou, mas ainda assim não se permitiu relaxar completamente, como se estivesse em um encontro às escondidas.

Até que ambos quase perderam o controle, Carolina o parou,

“Chega, vou ver como Laín está.”

Ela o empurrou e correu até o berço, sentando-se ao lado com o rosto corado.

Carlos observava sua silhueta, engoliu em seco várias vezes, antes de abrir a geladeira para pegar uma garrafa de água fria, destampá-la e beber de um só gole.

Após acalmar seu coração, aproximou-se de Laín, olhou primeiro para o pequeno e então disse para Carolina,