Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 646

Carlos ainda estava fantasiando sobre o momento da declaração quando o celular tocou novamente.

Era Bruno outra vez!

O bom humor de Carlos desapareceu num instante!

Ninguém gostou de trabalhar, nem mesmo o presidente!

Atendendo o celular já foi falando grosso, "Se eu ficar solteirão, a culpa é sua!"

Bruno, assustado, ficou sem palavras, "Meu Deus! Será que eu desafiei o Deus?"

Depois de desligar, Carlos não chamou o motorista de volta, desceu do carro, sentou-se no lugar do motorista e dirigiu em direção ao portão sul.

O carro de Tânia estava com restrição de rodízio naquele dia, e ela teria que pegar um táxi para a escola.

Carlos parou o carro ao lado dela, abaixou o vidro e a chamou, "Deixe eu te dar uma carona."

Tânia, surpresa, "Ah?"

Carlos foi sincero, "Quero conversar com você."

Tânia rapidamente concordou, hesitou por alguns segundos antes de entrar no carro do passageiro.

Ela estava preocupada que sentar atrás pudesse fazer com que ele pensasse que ela o estava tratando como motorista.

Carlos tinha uma aura fria, exceto quando estava com Carolina e as crianças, parecendo sempre adotar uma expressão de "estranhos não são bem-vindos. Quem se aproxima, se dá mal" para os outros, o que fazia Tânia temê-lo.

Por isso, ela não ousou recusá-lo, entrou no carro com o coração apertado, e cuidadosamente afivelou o cinto de segurança, sentando-se de maneira formal.

Ela nunca tinha se sentado tão ereta mesmo quando estava na escola!

Carlos pegou uma garrafa de água mineral ainda lacrada do compartimento e a ofereceu a ela,

"Não precisa ficar nervosa. Você é a melhor amiga de Carolina, eu obviamente não ousaria fazer nada, ela ficaria brava."

Tânia olhou para ele, meio atordoada com as palavras...

Ela aceitou a água mineral, abriu a tampa e deu alguns goles para se acalmar.

Só depois de beber era que ela viu a marca da água, que custava mais de trezentos por garrafa!

Hesitando por um momento, ela perguntou, tentando sondar, "Você gosta de Carolina?"

"Gosto."

Os olhos de Tânia brilharam, "Sério? Você gosta mesmo dela?"

"Muito, há muito tempo."

"Então por que não se declara para ela?"

"Eu pensei em me declarar, mas na época ela disse que não gostava de mim, disse que se eu gostasse dela, ela fugiria de mim para bem longe, então nunca ousei dizer a ela. Hoje ela perguntou, e também não ousei responder diretamente. Quero saber o que ela sente primeiro."

Carlos olhou para Tânia,

"Você com certeza sabe melhor do que eu o que ela pensa."

Tânia perguntou, "O que você acha? Não consegue perceber nada do que ela sente?"

"Acho que ela também gosta de mim, mas não tenho certeza do quanto ela gosta. Se eu me declarar de repente, será que a assustarei?"

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