Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 352

Carlos obedeceu dessa vez, deitando-se de lado na cama e vomitando na lixeira.

Carolina o apoiava com uma mão, enquanto com a outra, separada pelo cobertor, batia levemente em suas costas.

No entanto, por mais que tentassem, Carlos só conseguiu expelir um pouco de líquido amarelado.

O conteúdo do estômago já havia sido esvaziado no banheiro anteriormente, o que ocorria agora era uma tentativa de vômito seco, forçando a saída de algo, que acabou sendo bile.

Carolina franziu a testa, preocupada. Expelir bile era um sinal de grande desconforto.

Sua voz adquiriu um tom mais suave, quase instintivamente, "Se não consegue vomitar mais nada, é melhor não forçar. Enxágue a boca."

Ela pegou o chá na mesa de cabeceira e disse a ele para enxaguar a boca.

Carlos, sem forças para segurar o copo, bebeu auxiliado por ela, enxaguou a boca e deitou-se novamente.

Carolina pegou um lenço de papel para limpar o canto da boca dele.

Desta vez, ele não tentou afastar a mão dela...

Depois de trocar o saco de lixo e jogá-lo na lixeira do banheiro, Carolina voltou e viu que Carlos ainda parecia muito desconfortável, fazendo-a franzir a testa novamente.

Ela queria ignorá-lo, mas ele tinha uma semelhança impressionante com Laín, Ledo e Miro!

Inconscientemente, ela começou a projetar a imagem de seus filhos nele.

Sabendo que era Carlos quem estava sofrendo com a ressaca, e não seus filhos, ver seu desconforto a fazia sentir como se fosse um de seus próprios filhos passando por aquilo!

Hesitando e hesitando novamente, Carolina pegou o iogurte na mesa de cabeceira e

"Não estou fazendo isso porque quero te alimentar, mas porque quero alimentar meus filhos. Agora você é a criança e eu sou a mãe!"

Ela tentava convencer a si mesma, pegando uma colherada de iogurte e levando até a boca de Carlos,

"Coma!"

Carlos teve vontade de brigar, mas Carolina, antecipando-se, desviou ágil e tentou novamente, "Coma!"

Carlos não quer comer, e Carolina diz: "Se você não comer, vai levar uma surra!

Ela só sentia que seu comportamento era estranho, transmitindo uma sensação de fragilidade e desamparo, como um pequeno ser teimoso, mas vulnerável!

Mas como ele poderia ser um ser vulnerável? Ele era, de fato, um cão feroz!

Será que a ameaça o havia assustado?

Isso não deveria ser possível, ele era mais feroz que qualquer um!

Carolina só podia concluir que ele havia se tornado mais medroso e frágil após beber.

Ela jamais imaginaria que, ao tratar e Carlos como seu filho, ele a trataria como sua mãe!

Ao ver que o cão maligno se transformou em um pequenino patético, a voz de Carolina inconscientemente se suavizou um pouco.

"Vamos, coma. O iogurte pode não ajudar a curar a ressaca, mas vai fazer seu estômago se sentir melhor. Você vai se sentir menos desconfortável depois."

Ela olhou para Carlos, e ele olhou de volta para ela.

Quando viu que ele obedientemente abriu a boca, Carolina ficou surpresa.

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