Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2076

O pequeno sempre teve uma rotina regrada e vivia de forma disciplinada, nunca dando trabalho para Carolina.

Todos os dias, ele acordava no horário certinho, levantava-se sozinho, fazia sua higiene e depois sentava-se à sua escrivaninha para ler as notícias por alguns minutos.

Quando chegava a hora do café da manhã, ele descia pontualmente para comer.

Era realmente comovente de tão comportado, um típico anjinho, daqueles de quem todos falam.

Já ao olhar para Querida, Carolina só sentia dor de cabeça!

Carlos, ao perceber a expressão dela, já sabia que ela pensava novamente em Querida e, sorrindo, apertou de leve o rosto dela:

"Vou lá acordar minha princesinha preguiçosa."

Carolina apertou os lábios e respondeu: "Vai, vai."

Querida era uma verdadeira preguiçosa: comia bem, dormia muito e não queria saber de acordar cedo.

Todas as manhãs, precisava de um serviço especial para acordá-la. E, mesmo depois de acordada, ainda precisava ser agradada para que o mau humor matinal fosse embora.

Além disso, era preciso vesti-la, lavar seu rosto e até colocar a pasta na escova de dentes para ela!

Definitivamente, uma princesinha preguiçosa!

Carolina só ficava preocupada ao falar dela, mas Carlos, pelo contrário, sentia muito prazer em cuidar da sua pequena e aproveitava cada momento!

Quando chegou ao quarto de Querida, ela ainda estava deitada, dormindo profundamente.

Sua boquinha estava amassada no travesseiro, ligeiramente aberta, com um fio de baba escorrendo no canto.

Quitéria.

Carlos se aproximou sorrindo: "Querida, já está na hora de acordar."

A menina não reagiu.

Carlos chamou mais duas vezes, mas, como ela não acordou, ele disse:

"Tem coxinha deliciosa aqui, quem vai comer?"

A menina respondeu imediatamente, com a voz ainda de bebê: "Querida quer!"

"Então Querida tem que acordar."

A menina abriu os olhos devagar, não viu a coxinha e virou o rosto, voltando a dormir.

Carlos riu:

"Preguiçosa, vamos levantar! Se levantar, ganha coxinha."

Querida não deu atenção. Carlos continuou:

"Se continuar enrolando na cama, a mamãe vai ficar brava e vai brigar com o papai!"

Querida resmungou: "Não briga com papai."

Carlos sorriu: "Então, se não quer que o papai leve bronca, levanta logo."

Querida, toda preguiçosa, com o cabelo bagunçado, sentou-se na cama, mas logo tombou de novo.

Carlos: "…"

Ele parou de chamá-la e simplesmente começou a vesti-la.

Mesmo depois de vestida, Querida continuava sonolenta.

Querida balançou a cabeça: "Gosto igual."

O coração de Carlos se partiu na hora!

Ele não só tinha que cuidar de todas as necessidades de Querida, como também precisava dar suporte emocional.

Era natural Querida gostar dele!

Mas aquele Ricardinho, por quê?

Nem sabia falar ainda, por que já competia com ele?

Carlos não se conformava, mas não havia o que fazer. Só pôde seguir o jogo de Querida:

"Escove direitinho os dentes, depois do café da manhã vamos ver o vovô Lélio, e depois o papai leva você para brincar com o Ricardinho."

"Tá bom!"

Naquela manhã, a família saiu toda junta para o hospital.

Depois de algum tempo lá, Carlos levou Querida para a casa da família Alves.

Ele não ficou na casa da família Alves, foi direto para a empresa.

No entanto, antes mesmo de chegar ao trabalho, recebeu uma ligação de Ivo:

"Tem uma situação envolvendo a Querida."

Carlos ficou desconfiado: "Que situação?"

Ivo disse: "Tem alguém de olho na Querida, um rosto desconhecido."

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