Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1672

Após organizar a segurança para proteger Helena, Mateus mais uma vez arremessou o celular.

Ele segurava uma garrafa de cerveja, observando o farol à distância.

Embora o farol não estivesse aceso durante o dia, ele ainda assim gostava muito dele.

Esse farol, não importava se era dia ou noite, sempre tinha um efeito calmante.

Só que... assim que retornava para aquele lugar, sua mente era invadida pelas lembranças daquela noite junto a Helena...

Conversas lúcidas entre os dois.

O som das garrafas de bebida se chocando de forma animada.

E Helena o empurrando no sofá, sentando-se sobre ele de maneira provocativa...

Além das cenas de paixão intensa diante da janela panorâmica...

A garganta de Mateus oscilou, e ele sentiu a boca seca.

Ele terminou a cerveja que tinha na mão, jogou a garrafa no lixo e levantou-se para pegar duas garrafas de cachaça.

Bebeu sozinho.

O estômago continuava incomodado, e após beber, vomitava.

Ele estava inexplicavelmente irritado naquele dia, muito irritado, e por teimosia, mesmo após vomitar, continuava bebendo!

Bebia e vomitava... nem percebeu quando acabou adormecendo.

Quando acordou novamente, já era fim de tarde.

Ele sentou-se, franzindo a testa, coberto de suor frio!

Tinha tido um pesadelo!

Sonhou que Helena fora sequestrada por Henrique, que segurava uma faca contra o pescoço dela...

Ele gritava desesperadamente "não", mas Henrique ainda assim matava Helena.

Ele correu e a acolheu nos braços, gritando histérico para que chamassem um médico.

Helena, recostada em seu peito, olhou para ele com desespero e sofrimento...

Ela ergueu a mão, tocou seu rosto, mas não conseguiu dizer uma palavra antes de partir.

Ele chorava, chamando por ela repetidamente, sem obter qualquer resposta.

Sentia-se extremamente angustiado, abraçando Helena em um lamento desesperado e furioso...

A dor lancinante e o desespero de seu sonho ainda não haviam se dissipado!

O coração de Mateus doía intensamente, ele levantou a mão e tocou o canto do próprio olho...

Ao ver a ponta dos dedos úmida, franziu a testa, confuso.

Era só um sonho, por que estava chorando?

Um dos seguranças já estava esperando na porta. Ao vê-lo sair do carro, ficou surpreso.

Mateus sempre cuidava da aparência, mas hoje...

O segurança, sem tempo para pensar muito, correu para encontrá-lo,

“Mateus, não se preocupe, acho que não é como você está pensando, a Srta. Carvalho provavelmente não está em perigo, ela...”

Os olhos de Mateus estavam vermelhos,

“O que quer dizer com ‘provavelmente’? Eu quero certeza! Quero que ela esteja 100% segura!”

Antes que o segurança pudesse explicar mais, Mateus já tinha entrado no saguão do hotel.

O gerente do saguão, percebendo algo errado, aproximou-se para tentar impedir, mas Mateus logo anunciou quem era!

Ao ouvir o nome de Mateus, o gerente ficou assustado e não ousou tentar detê-lo.

Mateus entrou no elevador, subindo rapidamente até a porta do quarto...

De dentro, ouviam-se os sons abafados de uma mulher chorando, Mateus ficou ansioso, “Helena!”

Assim que falou, a mulher soltou um grito, “Ah—”

O coração de Mateus disparou de preocupação, e ele arrombou a porta com um chute!

A mulher estava deitada de bruços na cama, vestindo uma camisa social branca masculina, com as mãos e os pés amarrados.

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