Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1566

Mateus olhou para Helena por um momento antes de se sentar de frente para ela, no chão.

Sem perguntar o que estava acontecendo, ele abriu uma lata de cerveja e a entregou para ela, abrindo uma para ele mesmo.

“Vamos, vamos brindar.”

Os dois brindaram com as garrafas e beberam alguns goles.

Mateus olhou para os petiscos à sua frente e perguntou: “Qual é o mais gostoso?”

Helena respondeu: “Todos são bons.”

Mateus sorriu e disse:

“A família Carvalho pode não ser uma família rica, mas vocês têm uma boa situação financeira, e você é a única filha querida. Seus pais permitem que você coma essas coisas?”

Helena respondeu: “Justamente por não sermos uma família rica, não temos tantas regras. Meus pais são muito carinhosos e, de vez em quando, deixam eu comer um pouco para matar a vontade. Quando fiquei mais velha, eles não conseguiam mais controlar.”

Mateus olhou para um pedaço de queijo coalho e perguntou: “O que é isso preto?”

Helena perguntou: “Nunca experimentou?”

“Não.”

Helena lhe entregou um pedaço. “Prove.”

Mateus olhou desconfiado. “Parece ruim.”

Helena disse: “Não vai te matar, desafie-se.”

Mateus hesitou por um momento, mas acabou pegando e comendo, logo em seguida tomou um grande gole de cerveja.

“Ruim, não gostei.”

Helena sorriu de leve. “Você não gosta de coisas simples, experimente este.”

Ela lhe ofereceu um pedaço de lula grelhada.

Mateus disse: “Já comi isso em restaurantes japoneses.”

Depois de provar, Helena perguntou: “E o sabor?”

Mateus assentiu. “É bom, mas muito apimentado.”

Helena lhe ofereceu um espeto de carne.

Helena comprou ao todo uma dúzia de petiscos, e Mateus, como um bom rapaz, provou tudo que ela oferecia.

Depois de experimentar tudo, ele já tinha bebido três latas de cerveja.

Helena ficou intrigada: “Você não consegue comer comida apimentada?”

“Você é diferente delas, elas eram namoradas, você é como uma rainha, o que você faz está sempre certo, rainhas nunca erram.”

Helena riu com a piada, levantou a lata e brindou com ele. “Vamos beber.”

Mateus a acompanhou, bebendo junto com ela.

Quando viu que ela estava um pouco mais animada, Mateus olhou para o farol no mar.

“Olhando para aquele farol, o que você sente?”

Helena olhou também, seus belos olhos estreitando-se. “... Ternura, redenção.”

Mateus disse: “É realmente curativo, pode curar feridas.”

“Eu venho aqui de vez em quando para passar a noite sozinho, sem trazer ninguém. Apenas eu, sentado aqui, bebendo uma cerveja e olhando para ele em silêncio.”

“Sem querer, revisito todas as mágoas que guardo no coração.”

“No dia seguinte, me sinto leve como se tivesse renascido, mais feliz do que antes.”

“É como se todas as mágoas tivessem desaparecido, me sinto leve e revigorado.”

“As pessoas, sabe, não deveriam guardar tanta coisa no coração. Quando não estiver feliz, é melhor desabafar, guardar só faz mal para si mesmo.”

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