Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1528

Ele se importava, e muito...

As pessoas com quem ele realmente se importava podiam ser contadas nos dedos de uma mão. Excluindo Carolina e as crianças que vieram depois, os pais que já tinham falecido e Bruno Ivo Mateus Alves, só podia ser ele!

Mas não fazia sentido, ele suspeitava que ele fosse a pessoa misteriosa, não poderia usar a si mesmo para ameaçá-lo!

Mas, além dele, quem mais poderia ser?

Carlos não conseguia se lembrar!

Sua mente estava zunindo, impossibilitando-o de pensar com clareza.

Depois de assistir ao vídeo deixado pelos pais, ele se sentia sufocado e furioso!

Havia um nó em sua garganta, que não subia nem descia, deixando-o extremamente desconfortável!

E agora, com a ligação da pessoa misteriosa, ele estava ainda mais irritado!

Seu ódio pela pessoa misteriosa havia alcançado o auge, ele queria desesperadamente estar ao lado dele para um confronto final!

Mas pensando no quadro geral, ele só podia se conter!

Carlos fechou os olhos, pensando em Carolina e nas crianças. Quando os rostos sorridentes deles surgiram em sua mente, ele conseguiu se acalmar...

Passava das duas da manhã quando Carlos apareceu na Cidade de Mara família Lemos.

Wagner Lemos, ao receber a notícia, levantou-se rapidamente, vestiu um casaco e saiu para encontrá-lo.

Ao ver que era realmente Carlos, Wagner ficou surpreso,

"Carlos, por que você veio de repente? Não ouvi Silvia dizer que você viria."

Carlos sorriu, "Vim de repente, não queria atrapalhar o descanso de vocês, por isso não avisei."

"As coisas por lá já terminaram?"

"Sim."

Wagner perguntou ansioso, "Você está com fome? Posso preparar um lanche noturno para você."

Carlos recusou, "Não estou com fome, pai, não precisa se preocupar. Carolina e as crianças estão dormindo lá em cima?"

"Sim, foram dormir cedo."

"Então vou subir para ver Carolina. O senhor pode voltar a descansar, amanhã conversamos com calma."

"Claro, claro, suba e descanse. Se sentir fome, desça e avise, a cozinha está sempre à disposição."

"Certo."

Carlos, cansado da viagem, ao vê-la, temeu acordá-la, até mesmo sua respiração era cautelosa.

Ele ficou ao lado da cama, olhando para Carolina, com um olhar terno e cheio de amor.

A inquietação que sentia deu lugar a um desejo intenso, queria beijá-la, abraçá-la, ficar junto dela.

Queria se enfiar debaixo das cobertas imediatamente!

Mas ainda não tinha se lavado.

Carlos engoliu em seco, tocou suavemente o rosto de Carolina, tirou o casaco e colocou seus pertences de lado, pegou o roupão e foi ao quarto de hóspedes para se lavar.

Tendo já morado ali por mais de um mês, ele conhecia bem o local e tinha roupas limpas ali.

Após o banho, Carlos deu uma olhada nos pequenos antes de voltar ao quarto.

Cuidadosamente, subiu na cama e abraçou Carolina por trás.

Assim que a abraçou, começou a engolir compulsivamente, e seu corpo reagiu imediatamente.

Mas ele não se atreveu a se mexer, não queria perturbá-la.

Carolina percebeu algo, bocejou, virou-se e, ainda sonolenta, abriu os olhos.