Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1520

O subordinado ao lado do homem interveio,

“Este é o campeão de boxe do mercado negro deste ano, mas não conseguiu sobreviver um minuto diante dele. Está ficando cada vez mais feroz.”

O homem balançou a cabeça,

“Ainda é porque a comida é fraca demais. Se eu jogasse o Carlos lá dentro, quem morreria com certeza seria ele.”

O subordinado imediatamente disse: “Ele, claro, não pode ser comparado ao Sr. Belo.”

O homem refletiu, “Um dia, eu vou capturar o Carlos, jogá-lo lá e deixá-los lutar, para que vocês possam apreciar o que é uma verdadeira emoção!”

Disse isso e saiu do quarto, indo para o lado de fora.

Lá fora, a visão era de um horizonte infinito do mar!

O homem se acomodou em uma cadeira de vime para tomar sol, de frente para o mar.

O subordinado, percebendo a situação, ficou afastado alguns metros atrás dele, sem ousar se aproximar.

Alguns gatos brincavam na areia e, ao vê-lo sentar, correram para ele com passos leves, pulando em seu colo para se aconchegar.

O homem os tratava com carinho, acariciando-os suavemente e fazendo-lhes cócegas.

Na pequena mesa redonda ao lado da cadeira de vime, estava o chá-verde que Carlos costumava beber.

Enquanto brincava com os gatos, ele pegou a xícara para beber o chá.

Suas mãos eram finas e claras, claramente de alguém que vivia no conforto, não alguém rude.

No pulso, ele usava um relógio, uma edição limitada da marca V, que tinha alguns anos e era idêntico ao que Carlos sempre usava.

Existem apenas dois no mundo, uma versão personalizada: Carlos tinha um e ele tinha o outro.

“Como estão as coisas na Cidade de Mar?”

O subordinado, a alguns metros atrás, respondeu,

“O informante reportou que hoje, devido ao ferimento de Bruno, o Sr. Belo foi até Quirguizes e ficou na enfermaria com Bruno durante a infusão; depois que terminaram, os dois foram embora.”

“O informante ficou observando o tempo todo, sem perceber nada suspeito. Parece que o Sr. Belo realmente foi buscar orientação com Serra.”

O homem deu uma risada fria, acariciando a cabeça do gato em seu colo, com um tom calmo e pausado,

“Impossível. Eu conheço o Carlos. Ele não iria para a Cidade de Mar sem razão. Com a habilidade dele, lidar com a família Punincon seria fácil, sem precisar de tanto esforço.”

“Essa viagem à Cidade de Mar não foi para ver o Serra!”

Ao abrir o casaco, apareceu novamente um saco plástico limpo.

Bruno limpou as mãos e abriu a última camada do saco plástico, revelando uma caixa preta.

A caixa era pequena, retangular, do tamanho de uma caixa de lenços, um cofre portátil.

Bruno exclamou animado, “Carlão!”

Carlos franziu a testa, olhando fixamente para a caixa.

Era equipada com um código de segurança e feita de um material raro, impossível de abrir à força.

Mesmo há mais de vinte anos, já era considerada alta tecnologia.

Carlos pegou a caixa para examiná-la, e no verso havia um bilhete colado com duas linhas escritas.

Claramente era a caligrafia de Natália:

【Dentro não há ouro nem jóias, mas o que está lá é extremamente perigoso.

O código pode ser digitado apenas cinco vezes. Se errar cinco vezes, a caixa explodirá automaticamente. A quem encontrá-la por acaso, não a abra impulsivamente.】

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