Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1434

Laín desviou sua atenção do vírus para a pessoa misteriosa.

"Papai, há novas pistas sobre a pessoa misteriosa?"

Carlos franziu o cenho, e ao mencionar a pessoa misteriosa, sua expressão tornou-se extremamente fria. Havia raiva, desgosto e decepção em seu olhar.

Após um longo momento, Carlos disse: "A questão da pessoa misteriosa é um assunto pessoal entre mim e ele. Vocês não precisam se envolver, nem investiguem por conta própria. Se precisar de ajuda, eu pedirei. No tempo livre, vocês podem procurar seus avôs, Lélio e Irineu."

Os avôs Lélio e Irineu já haviam descido a serra há algum tempo, mas, estranhamente, até agora não havia notícias de onde estariam.

Laín e Miro olharam para ele com as sobrancelhas franzidas e assentiram juntos. "Entendemos."

Carolina preparou o lanche da noite, bateu na porta e entrou. "Está na hora de comer."

Ao se aproximar, viu o quebra-cabeça na mesa e, curiosa, perguntou: "Estão montando um quebra-cabeça?"

Laín e Miro assentiram. "Sim, foi deixado pelo vovô."

Carolina hesitou por um momento, instintivamente olhando para Carlos, e então pegou uma peça do quebra-cabeça dizendo: "Parece bem antigo."

Carlos começou a guardar o quebra-cabeça. "Vamos, descer para comer. Estou com fome."

"Claro."

A família de quatro pessoas guardou o quebra-cabeça e desceram juntos para o lanche da noite.

Após a refeição, Laín e Miro, percebendo a situação, se retiraram para seus quartos para dormir, deixando apenas Carlos e Carolina no andar de baixo.

Carlos se dirigiu para lavar a louça, mas Carolina o deteve perguntando: "Você não está com pressa para sair?"

"Não estou."

"Então vá tomar um banho quente para relaxar, eu cuido disso."

Carolina levou os pratos para a cozinha, mas Carlos a seguiu. "Deixe-me ajudar."

Carolina retrucou: "Não seja teimoso, lavar uma louça não vai me cansar."

Carlos sorriu, desistiu de insistir e deu-lhe um beijo nos cabelos antes de pegar um pano e sair.

Ele arrumou a sala de jantar antes de voltar para o quarto e tomar um banho.

Na última semana, ele estava com os nervos à flor da pele.

"Você não ia sair? Por que está de pijama?"

"Quero descansar um pouco antes de ir. Os meninos dormiram?"

"Sim, eles ficaram acordados até agora esperando você voltar, mas acabaram de adormecer."

Vendo que o cabelo dele ainda estava molhado, Carolina pegou o secador de cabelo e deu um tapinha na cadeira ao lado.

"Venha, vou secar seu cabelo."

Carlos não recusou, foi até ela com os cabelos úmidos e se sentou, permitindo que ela o secasse.

Após secar, os dois foram para a cama.

Carolina sabia que ele estava preocupado naquele dia, então não o abraçou, mas abriu um braço para que ele usasse como travesseiro.

"Venha, eu te abraço e te faço dormir."

Carlos não hesitou, se aninhou em seu abraço como uma criança.

Naquele momento, a frase "um homem até a morte é uma criança" se tornou tangível.

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