Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1368

Tânia apressou-se em abrir a porta do carro e subiu no assento do passageiro, dirigindo um sorriso a Ivo, "Oi."

Ivo respondeu com um semblante frio, sem dizer uma palavra.

Tânia já estava acostumada e não se ofendia.

Ela fechou a porta do carro e colocou o cinto de segurança, virando-se para olhar para Querida,

"Olha só, madrinha trouxe isso para você, obrigada por vir buscar a madrinha, Querida."

A menina, ao ver a comida, brilhou os olhos, "Obrigada, madrinha."

Tânia sorriu, "De nada~"

A menina sentou-se no banco traseiro, quieta e comportada, comendo e assistindo a desenhos animados.

Tânia então abriu uma pequena caixa, oferecendo-a a Ivo como quem apresenta um tesouro,

"Prova isso, eu fiz de manhãzinha, com minhas próprias mãos."

Ivo, dirigindo, não disse nada, nem sequer olhou.

Tânia fez bico, "Será que só se Querida pedir, você vai comer?"

Ivo franziu a testa, "Eu não como doces."

Sua voz era gelada.

Tânia não se abalou, feliz por ele ter falado, murmurou,

"Como você sabe que é doce se nem olhou? Toma, isso aqui não é doce, é salgado."

Ivo estava prestes a falar, mas Tânia disse, "Doce, salgado, azedo, picante, temos de tudo um pouco."

Ivo: "…"

Ele ficou de cara fechada e em silêncio por um longo tempo, finalmente disse com uma voz fria,

"Eu nunca planejei me casar ou me envolver amorosamente, você está perdendo seu tempo comigo."

Tânia fez beicinho, "Não planejar não significa que não vai acontecer."

Ivo: "Eu não gosto de você."

Tânia: "Se não gosta, paciência, eu gosto de você."

Ivo franziu a testa, "…Você é uma menina!"

"Exatamente, se eu fosse um menino, eu provavelmente não gostaria de você. Mas como sou uma menina, é por isso que eu gosto de você."

As bochechas de Tânia estavam coradas.

Ivo: "…"

Longe do centro da cidade, no hospital.

Henrique jazia silenciosamente na cama do hospital, sem comer, sem beber, sem falar.

Ontem, sem anestesia, Helena realizou uma 'cirurgia de esterilização' nele, e ele desmaiou de dor.

Ao acordar, encontrou-se no hospital.

Naquele momento, sua mãe, Luana, chorava e gritava pelo corredor.

Ela, como se fosse um megafone, anunciava ao mundo que ele havia perdido sua virilidade, que nunca mais poderia ter relações sexuais ou ter filhos!

Ela até queria permitir a entrada de jornalistas no quarto do hospital para capturar sua situação lamentável.

Para ganhar a simpatia dos internautas e, juntamente com eles, amaldiçoar Helena.

Além do momento em que ele gritou histericamente com Luana, ele permaneceu em silêncio desde então.

Henrique sentia-se como se já estivesse morto, mas a presença constante de Luana e da equipe médica no quarto do hospital lembrava-o de que ainda estava vivo.

Ele preferiria estar morto!

Ele havia perdido a parte mais importante de ser homem, sentia-se incompleto. Preferiria ter perdido um braço ou uma perna do que ter perdido aquilo.

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