Capítulo 16
Marcelo desamarra o meu biquíni de forma lenta e não me envergonho de ficar completamente nua na sua frente... Ele coloca a mão na minha face e desce lentamente a mão pela lateral do meu corpo e eu tremo.
- Você é maravilhosa Isabela... – Sussurra e ele mesmo tira sua própria roupa. Estou me sentindo um pouco paralisada com o momento. Apesar de ser virgem, eu sei o que devo fazer, mas me sinto nervosa.
Ele começa a me beijar, beija o meu pescoço, e vai descendo pela abertura entre os meus seios. Esfrego a perna tentando diminuir a excitação e o nervosismo.
- Você está tremendo... – Ele murmura quando se ajoelha na minha frente. A visão desse homem completamento nu, de joelhos e excitado por minha causa deveria ser proibido.
- Estou um pouco nervosa – Assumo.
- Não precisa ficar nervosa. Terei cuidado com você – Fala e de forma suave ele me beija entre as pernas. – Arfo! De repente, estou deitada na cama com as pernas abertas e com Marcelo me chupando.
Ele colocou o dedo indicador no meu clitóris e me massageia. Quando ele desce um pouco mais, o meu corpo inteiro fica tenso. Ele percebeu! Eu respiro fundo e fecho os olhos.
- Isabela você quer me contar algo antes que eu continue? – Ele fala. Sem abrir os olhos eu murmuro.
- Sou virgem! – Falo e prendo a respiração. – Eu realmente não quero que ele pare. Pela primeira vez eu sinto desejo por um homem que não é meu tio. Não sei se pelo fato dele ser mais velho, mas eu realmente sentir atração por ele.
- Puta que pariu Isabela! - Ele fala e se levanta de imediato.
- Você tem certeza que você quer perder sua virgindade com um homem mais velho que você acabou de conhecer na praia? – Marcelo murmura e uma lágrima desce pelo meu rosto. Pois sempre imaginei que minha primeira vez seria com meu tio, que ele me tornaria sua e de mais ninguém.
Marcelo pegou um roupão e me cobriu. Ele pegou uma vasilha com pedaços de frutas e sentou na cama ao meu lado.
- Você sabe que hoje em dia é raro uma menina da sua idade ainda ser virgem. – Diz e reviro os olhos.
- Sim, Marcelo e quero saber o motivo de você ter parado. Você não fica com virgens? Falo zombando dele.
Lembro de alguns momentos que passamos juntos e as coisas que Pamela falou antes de ir embora. Que Isabela queria que eu fosse dela. Recordo-me das palavras de Isabela após a gente se beijar.
- Você acha que sentimento pode ser confundido, mas não. Eu desejo a tua boca sem poder beijá-lo, desejo a tua pele sem poder acariciá-lo, e queimo de vontade a cada madrugada...
É claro que ela fingiu que esqueceu do nosso beijo.
Puta que pariu! Passo a mão pela minha cabeça pensado nas suas palavras. – Meu celular toca e vejo que é Bernardo. Não posso atender, pois ele perguntará por bela. Quando finalmente chegou à casa de Marcelo, o pensamento que a deixei sozinha com ele me atinge em cheio.
A imagem dele a tocando, beijando e despertando nela desejos nunca antes sentidos. O ciúme me atinge em cheio, pois com Marcelo ela se tornará mulher e não existe nada que eu possa fazer. É claro que eu a desejo, mas ela é minha sobrinha!
Caralho!! Eu a vi quando ela era um bebê e ajudei na sua criação, mas puta que pariu, eu estou morrendo de ciúmes, por isso, decido que vou tentar impedir que Isabela tenha a primeira vez com Marcelo.
Espero que não seja tarde demais!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Obcecada Pelo Meu Tio
Apesar de…gostei...