Ao saírem da sala de espera da estação de trem, Anastasia e Amélia debateram se almoçavam primeiro ou visitavam o hospital.
A estação de trem em Capitalis estava movimentada. Pessoas iam e vinham, apressadas como abelhas.
“Vamos ao hospital para um check-up e depois almoçamos em um restaurante próximo.” André decidiu por elas quando ficou claro que as duas mulheres não chegariam a uma decisão tão cedo.
Anastasia olhou para Amélia, prestes a falar. Antes que pudesse dizer algo, André gritou de repente: “Cuidado!”
Antes que percebessem o que estava acontecendo, ele já as havia empurrado para o lado.
Ele era bem forte e não economizou forças ao empurrá-las para longe do perigo. Suas ações fizeram Anastasia dar alguns passos para trás. Quando finalmente recuperou o equilíbrio, ajudou imediatamente Amélia, que também tropeçou.
“Vão!” André gritou para elas, com a voz tingida de dor.
Um homem estava diante de André, segurando-o pela gola. Enquanto Anastasia estava prestes a falar, a mão do homem se moveu, e uma faca manchada de sangue apareceu em sua visão.
“Oh!” Amélia ficou tão assustada que soltou um grito e deu alguns passos para trás, aterrorizada.
“Corram!” Dessa vez, a agonia na voz de André não podia ser disfarçada.
O homem lutava para afastar André. No entanto, seu olhar permanecia fixo em Anastasia e Amélia enquanto o fazia. No entanto, ele não podia machucá-las porque André segurava firmemente sua gola.
Anastasia deu alguns passos para trás e gritou: “Socorro!”
Seu grito atraiu a atenção de muitos transeuntes na estação de trem.
Já havia bastante sangue no chão entre André e o homem.
“Ah! Socorro! Alguém está tentando matar pessoas!” Uma mulher de repente gritou, causando caos na estação de trem.
“Solte!” Os olhos do homem estavam injetados de sangue, e ele tentava afastar André. Quando isso não funcionou, ele tentou esfaquear André novamente.
Anastasia tirou a bolsa e a bateu com força na cabeça do homem. Suas mãos tremiam, mas ela não podia baixar a guarda. Então, deu o seu melhor.
No momento em que o homem foi atingido pela bolsa, André o soltou.
O homem recuou ao ser atingido. Nesse momento, um homem robusto de meia-idade se aproximou por trás e usou o braço para segurar o pescoço do homem. Em seguida, sem hesitar por um segundo, torceu o pulso do agressor e o forçou a largar a faca no chão.
Anastasia respirou aliviada, virou-se e correu para o lado de André.
André estava deitado no chão, segurando sua barriga sangrando. Ele estava tendo convulsões leves.
“Vou levá-lo para o hospital… Vovó, ligue para a ambulância! Rápido!”, gritou Anastasia. Seus olhos estavam vermelhos.
Amélia saiu do transe e tirou apressadamente o telefone.
A estação de trem inteira estava em total caos.
André estava deitado no chão, fraco, e Anastasia cuidadosamente colocou sua cabeça em seu colo. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.
O sangue continuava a escorrer de sua barriga, manchando o chão de vermelho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O preço do recomeço
O livro está como concluído, mas não está completo. Lá no Taplivros ele vai até ao 1012...
Bom dia, você não vai liberar mais capítulos?...
O livro é bom, mas tem mais capítulos?...
Ainda irão publicar os capítulos?...
Amando a história e ansiosa pela continuação........