Sharon e Simon se levantaram do sofá imediatamente. Sharon olhou para Simon com um olhar curioso.
— Sebastian já está de volta? —
Os belos traços faciais de Simon enrijeceram.
— Não tenho certeza. — Disse ele, com uma voz sombria. O malandro escolheu voltar para casa evidentemente em desacordo com ele.
Sharon viu a expressão rígida no rosto dele, lhe deu um tapinha no ombro e disse:
— Nosso filho está de volta. Seja paciente por um tempo. — Ela então se levantou para abrir a porta.
Sharon abriu a porta e perguntou:
— Querido, você não levou as chaves? — Ela abriu a porta e percebeu que não era Sebastian do lado de fora.
Para completa surpresa de Sharon, a mulher se deparou com dois policiais uniformizados. ‘O que eles fazem aqui? Isso é coisa de Penélope?’ No entanto, já fazia alguns dias que eles tinham ido à mansão Zachary para resgatar Sebastian.
— Olá, você é a senhorita Sharon Jeans? —
— Sim, sou eu. —
— Somos da Delegacia de Polícia W. Tem alguém chamado Henry aqui, certo? — O policial perguntou depois de mostrar o distintivo.
— Sim, o que há de errado? — Sharon perguntou, com uma leve carranca. Ela tinha um mau pressentimento sobre aquilo.
— Recebemos uma denúncia de que ele está armado. Precisamos da sua cooperação para que possamos entrar na residência e fazer uma revista. —
Sharon ficou chocada. ‘Fomos denunciados?’ Alguém havia denunciado Simon por possuir arma de fogo. Mas, a mulher não ficou nervosa, pois tinha certeza de que não havia uma arma em casa. Quem portava arma era Claude e ele não morava ali.
— A pessoa que apresentou o relatório deve ter cometido um erro. Não temos arma alguma aqui. —
— Isso será confirmado depois de realizarmos a busca. —
— Deve haver um mal-entendido. É impossível que tenhamos uma arma! — Sharon disse, em pânico.
— É inútil dar desculpas agora. Vamos. Se você for inocente, com certeza iremos ajudá-lo a descobrir de onde veio essa arma. — Disse o policial. Ele queria levar Simon com ele, independentemente de qualquer coisa.
— Simon... — Sharon não queria deixá-lo ir. ‘Como ele pode ir à delegacia nesse estado?’
Mas, Simon estava extremamente calmo e deu um tapinha na mão dela para tranquilizá-la:
— Está tudo bem, querida. A arma não me pertence. Eles investigarão tudo corretamente. —
— Mas... —
— Vamos. — Disse o policial. Ele não lhe deu oportunidade de conversa e levou Simon embora imediatamente.
‘Penélope deve estar por trás de tudo isso. Porém, como Penélope conseguiu esconder a arma aqui em casa? Será que foi a empregada quem fez isso?’ No entanto, Sharon não tinha provas de que isso fosse obra da empregada e não teve escolha a não ser esperar pelos resultados da investigação.
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