Sharon tentou muitas formulações, mas ainda não tinha conseguido decifrar a fórmula de seu pai adotivo para o Appreshar.
Ela estava deprimida com isso nos últimos dias. ‘Que ingredientes meu pai usou? Por que a fragrância é tão especial? Além disso, a fragrância permanece por tanto tempo’.
Ela queria voltar para a casa dos Newton para dar uma olhada lá. Talvez pudesse encontrar algumas dicas no quarto de sua mãe. Afinal, ela havia encontrado o Appreshar no quarto de sua mãe.
Era coincidentemente meio-dia quando ela voltou para a casa dos Newton. O velho Mestre Newton estava descansando, então ela não o incomodou.
Na verdade, ela não estava tão interessada em se encontrar com o velho de qualquer maneira.
Como era a jovem da família Newton, era livre para entrar e sair de casa. Ninguém iria impedi-la.
Ela foi direto para o pátio e então para o Jardim Malvales, onde seus pais moravam.
No pequeno caminho de paralelepípedos, de repente havia algo branco ao lado das flores ao lado. Ouviu-se um latido que a aterrorizou.
Aquela coisinha saltou sobre ela, fazendo-a dar alguns passos para trás. Ela quase perdeu o equilíbrio.
Au! Au! Au!
Ela teve muito esforço para ficar parada e fixar o olhar naquilo. Era um Lulu da Pomerânia branco e fofo e estava abanando o rabo enquanto latia para Sharon.
“Você... de onde você veio? Onde está seu dono?”
Au! Au! Au!
O cachorrinho não parava de abanar o rabo enquanto latia para ela como se tivesse gostado de Sharon. Era muito entusiasmado.
Sharon agachou-se, mas não se atreveu a chegar muito perto dele. Mesmo que o cachorro parecesse adorável e não fosse nem um pouco feroz, ela ainda não tinha ideia de a quem o cachorro pertencia.
'Um maníaco por poder teimoso como aquele velho não pode ter um cachorro tão fofo como animal de estimação, certo?'
“Ei, cachorrinho, você foi deixado para trás pelo seu dono? Quer que eu o ajude a procurar seu dono?”
Au! Au! Au!
Estava preocupada com sua fórmula e não podia se incomodar muito com isso. Começou a arrancar as videiras e abriu espaço por cima do muro.
“Cachorro idiota, onde está você? Saia!"
Au! Au! Au!
‘É mesmo ousado, ainda tem coragem de me responder. Espere até eu pegá-lo! Ele não faz ideia'.
Sharon continuou andando e um pequeno bangalô apareceu de repente em sua visão. Ela achou estranho. 'De quem é essa casa?'
Ela olhou para os arredores e percebeu que era deserto. Parecia que já fazia algum tempo desde que alguém morara aqui. Árvores altas e grama selvagem que atingia sua cintura cercavam o bangalô.
"Tem alguém aqui?", ela gritou na direção do bangalô, mas apenas um silêncio frio que deixaria qualquer um ansioso respondeu a ela junto com os ecos de sua voz.
'Por que tenho a sensação de que invadi um lugar em que não deveria estar?'
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Cuidadoso CEO Papai