Aquela doce e adorável menina parecida com uma boneca era a filha de Fern Thompson?
A menina tinha herdado a beleza de sua mãe. Ela já era bela, embora ainda fosse uma criança.
Sharon observou a garota com atenção. A maioria de suas feições se assemelhava a Fern, mas ela ainda tinha semelhanças evidentes com Eugene. Como as sobrancelhas grossas características e olhos afiados, por exemplo.
Eugene sabia que Fern tinha um filho, mas não sabia que o filho pertencia a ele. Talvez ele nunca tivesse esperado que tivessem um filho juntos.
Fern escondera a verdade dele.
No entanto, Sharon só soube disso pela investigação de Simon, então ela não se atreveu a concluir que a criança realmente pertencia a Eugene.
"O que há de errado, Rue?", Fern perguntou. Ela sempre ficava extremamente ansiosa sempre que sua filha adoecia, pois a menina tinha problemas de saúde desde que nasceu.
“Eu também não sei. Eu só comecei a não me sentir bem de repente”, Rue disse, abaixando a cabeça de forma desanimada.
Fern estendeu a mão para tocar a testa da filha. Estava um pouco quente ao toque.
“Ela está com febre. Eu já dei a ela um antitérmico. Avisei para que você pudesse levá-la ao hospital”, disse a professora.
“Obrigada, professora. Vou levá-la para o hospital agora”, Fern agradeceu à professora enquanto segurava a mão da filha.
“Vou levar vocês duas para o hospital”, disse Sharon.
Fern olhou para ela sem dizer nada. Ela não queria incomodá-la.
“Por que você está em transe? Entre no carro. Seria problemático se ela voltasse a ter febre”, disse Sharon, deixando Fern sem escolha a não ser aceitar sua oferta. Ela sabia o que Fern estava pensando.
"Obrigada."
“Você não precisa agir com tanta cortesia comigo.”
“Mamãe, quem é essa moça bonita?”, perguntou Rue.
"Você está com dor?", ela perguntou com uma voz gentil.
Rue balançou a cabeça. "Não dói", disse ela com seus grandes olhos escuros piscando para Sharon. “Tia Shar, mamãe me disse que você sabe fazer perfume, certo?”, ela perguntou.
"Isso mesmo", disse Sharon com um sorriso.
“Você pode fazer um frasco de perfume para minha mãe? Quero que ela cheire bem todos os dias. Dessa forma, ela vai ter a chance de conhecer um homem que é perfeito para ela”, disse a menina.
As palavras de Rue despertaram o interesse de Sharon. "Por que?", ela perguntou.
“Mamãe trabalha demais. Eu gostaria que ela tivesse alguém com quem pudesse compartilhar seu fardo”, Rue disse com um suspiro enquanto abaixava a cabeça. “Se meu corpo não fosse fraco, eu poderia compartilhar seu fardo com ela também”, acrescentou.
A sensibilidade de Rue tocou o coração de Sharon. Ela era uma criança que merecia ser amada. “Você já pensou no seu pai?”, ela perguntou.
Rue franziu a testa e disse: “Já pensei nele antes, mas mamãe nunca menciona meu pai. Ela também não me permite perguntar sobre ele”.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Cuidadoso CEO Papai