‘Fiona está morta? Mas eu fui nocauteada e não toquei nela!’ Sharon desejava verificar o estado de Fiona, mas então ouviu a sirene de uma viatura policial, e logo depois, dois policiais apontaram as armas para ela.
— Parada! — O oficial da polícia rugiu.
Sharon pensou em como sairia daquela situação, ela, definitivamente, havia sido incriminada. Então, rapidamente explicou:
— Não fui eu. Eu não a matei... —
Enquanto tentava se justificar, o policial gritou mais uma vez:
— Parada, está me ouvindo?! —
— Shar... — Simon também havia chegado e franziu a testa quando viu a faca ensanguentada na mão dela.
— Não fui eu, Simon. Eu nem tenho ideia do que está acontecendo aqui... — Ela se sentiu impotente ao tentar explicar.
Em tal situação, qualquer um a interpretaria mal e pensaria que foi ela quem esfaqueou Fiona até a morte. Porém, Simon acreditava nela incondicionalmente, mas os policiais não. Então, um deles avançou, algemou Sharon e a levou para a viatura.
— Não tenha medo, Shar. Estarei aqui para te ajudar. — Essa foi a última coisa que Simon disse a ela antes de a porta do carro da polícia ser fechada.
Sharon ainda estava confusa e desorientada, pois tudo acontecia muito rapidamente. Ela não conseguia compreender por que Fiona estava morta na sua frente quando a polícia chegou.
Sharon foi detida e Fiona foi levada às pressas para o hospital. Mas, como havia perdido muito sangue, não conseguiram salvá-la.
O médico afirmou que ela havia sido esfaqueada seis vezes em pontos vitais. Mesmo que ela tivesse sido levada imediatamente para o hospital, seria incerto se poderia ser resgatada. Parecia que a agressora havia sido cruel ao cometer o assassinato.
Sharon assentiu e segurou a mão dele. Não era necessário usar palavras para expressar o que estavam sentindo naquele momento.
…
O incidente estava sob investigação e Sharon continuava detida na delegacia.
Penélope foi visitá-la quando soube do incidente:
— Não imaginava que você fosse tão insensível. Fiona já estava em uma situação tão desfavorável e nem assim você achou que seria melhor, simplesmente, a deixar em paz!? — Penélope disse, com frieza.
— Eu não a matei. Ela arquitetou tudo para me incriminar! — Sharon não queria ser acusada injustamente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Cuidadoso CEO Papai