O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 178

- O que você está tentando fazer? Há tantos homens e tantos guardas na sala, e você tem que fazer isso sozinho, você quer seus pés? - Giovana esperou até que todos tivessem saído antes de começar a dar uma palestra a Cátia - Você não se cuida, o que vai fazer no futuro, tudo bem agora, mas mais tarde, quando você for mais velho, será tarde demais.

Quando estava na equipe forense, Cátia estava coberta de hematomas, o que a deixou muito irritada e não a ouviu. Não tinha sido nada recentemente, mas ela não esperava se machucar novamente hoje.

- Giovana, que tal este vestido. - Cátia mudou de assunto.

- Você ainda está pensando no vestido, você vai me matar, não é Cátia? - disse Giovana, quase sem palavras e com raiva.

- Não era você que estava sempre me dizendo quando estava no palco que o vestido era caro e que deveria ser amado". Cátia se sentiu lesada.

Giovana rolou os olhos:

- Por mais caro que o vestido seja, não é tão importante quanto você. Quantos vestidos como este Gustavo poderia comprar se quisesse?

- Por que eu não fico em sua casa em vez de ir para casa hoje? - Cátia pensou por um momento, olhou para seu tornozelo, que estava inchado como um pão, e decidiu que era melhor não ir para casa e poupar uma palestra.

- Não, vai ser pior se eles descobrirem. - Sem sequer pensar nisso, Giovana recusou o pedido de Cátia para ir para casa e receber uma lição de Gustavo, por uma boa medida.

Quando o tornozelo de Cátia foi cuidado e ela estava saltando para longe da arena depois de Giovana, Vasco apareceu magicamente novamente e teve que estender a mão e tentar levar Cátia até o estacionamento.

- Não obrigada Sr. Vasco, eu posso fazer isso. - Cátia recusou apressadamente a gentil oferta de Vasco.

Ela já estava saindo com alguém e não podia ter muito contato com outros homens.

- Não é problema, eu também vou para o estacionamento. - Vasco falou novamente.

- Venha então, a imprensa ainda não deveria ter terminado por aqui, então você não tem que me ajudar, estou com medo. - Cátia piscou o olho e disse brincando.

Vendo a recusa reiterada de Cátia, Vasco não insistiu mais e retirou sua mão.

Quando chegaram ao carro de Cátia, Vasco repentinamente disse:

- Cátia, ainda não temos detalhes de contato um com o outro, temos? Vamos trocar números para que possamos entrar em contato mais tarde. Da próxima vez que formos à estação, o convidaremos para jantar para que você possa relaxar e será fácil entrar em contato uns com os outros quando tivermos uma colaboração no futuro. 

- Sim, Giovana, onde está meu telefone. - Cátia olhou de relance para Vasco e concordou com um sorriso.

Giovana cumpriu e lhe entregou um telefone celular e os dois trocaram os dados de contato antes de Vasco sair.

Cátia casualmente atirou este telefone para Giovana - Você pega este telefone de agora em diante. - Não havia expressão em seu rosto.

Ela tinha visto muitas pessoas assim nos Estados Unidos, que a princípio a haviam olhado com desdém, mas depois descobriram que ela era capaz de despertar seu desejo de conquistar, e cada uma havia saltado à sorte.

Giovana pegou o telefone e o guardou, e estava sentada de pé quando viu Cátia tirar seu próprio telefone de sua pequena bolsa e começar a jogar um jogo ...

Vasco não fez nenhum movimento depois que ele acrescentou Cátia, pescando para alguém assim, era preciso ter paciência.

- Sr. Vasco, por que tomou a iniciativa de adicioná-la? - O assistente estava um pouco confuso sobre como a atitude de Vasco havia mudado em um instante.

- Não faça tantas perguntas, faça a sua coisa. - Vá até a equipe de Cátia amanhã e entregue-lhe alguns remédios. - Vasco afundou imediatamente seu rosto e repreendeu friamente seu jovem assistente.

- Sim, Sr. Vasco. - disse a assistente, sem saber o que ela havia dito de errado, e só podia sair com cuidado.

- Gustavo, estou muito bem, diga à mamãe para não ficar tão nervosa, ela gosta mais de você hoje em dia. - Cátia aninhada nos braços de Gustavo e derramada.

- Você já foi ao médico? O médico de família já veio até aqui? - Gustavo olhou para o tornozelo de Cátia e um olhar de dor cruzou seus olhos.

- Está bem, foi visto por um médico e enfaixado, na verdade. - Cátia garantiu a Gustavo com um olhar sério em seu rosto.

- Quem lhe disse para ser corajoso, são tantos guardas mortos! E se ele te cortar com sua faca! - Gustavo mudou seu rosto em um segundo e começou a procurar Cátia para acertar as contas.

- O quê? Eu quebrei meu pé, como é que há uma coisa de faca? Dora desenhou numa lufada de ar frio - Cátia, diga-me a verdade, o que é isso.

Mãe, não perguntes, estou bem agora de qualquer maneira. - Cátia apressadamente impediu Gustavo de falar, piscando o olho para ele e sussurrando para ele:

- Eu te explico quando voltarmos para a sala ok, não deixe a mãe saber.

- Mãe, eu levo Cátia para jantar, você também está com fome. - Gustavo olhou para Cátia implorando por si mesma e, de certa forma desconfortável, mudou de assunto.

- Você ainda não me respondeu. - Dora perguntou enquanto ela perseguia levemente Gustavo.

Gustavo carregou cuidadosamente Cátia e colocou a pessoa atrás de uma cadeira na mesa de jantar e disse a Dora:

- Houve um pequeno acidente no evento de hoje, que eu resolvi.

Uma vez que Gustavo voltou para casa, Cátia teve ainda menos liberdade e teve que ser carregada por ele para onde quer que fosse. Ao primeiro sinal de desacordo, o presidente Gustavo franziu o sobrolho e Cátia teve que fazer o que lhe foi dito.

Quando ela volta ao seu quarto à noite, Cátia não quer falar com Gustavo; ela sabe que está errada, mas ele ainda assim não a perdoava. Ela também estava um pouco zangada.

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