O CEO papai é super paquerador romance Capítulo 113

- Sr. Gustavo, aí vem o remédio – o mordomo bateu na porta.

- Entrar.

Gustavo fechou o computador e deixou o mordomo entrar.

- Sr. Gustavo, quer acordar a Srta. Cátia? - disse o mordomo.

- Vou lidar.

Gustavo levantou-se e saiu da secretária, sentou-se na beira da cama e ajudou Cátia a levantar-se apoiando nos braços.

- Cátia, acorda.

A voz de Gustavo parecia muito suave.

No entanto, Cátia ainda dormia e não ouvia.

- Cátia?

Gustavo a chamou pacientemente por um longo tempo. Cátia abriu os olhos com relutância, mas ainda estava um pouco confusa.

- Querida, tome o remédio.

Gustavo entregou cuidadosamente o remédio à boca de Cátia.

Cátia resistiu, sacudindo a cabeça. Era tão amargo que ela não queria tomar.

Gustavo persuadiu Cátia com muita delicadeza:

- Favor, tome o remédio e te recompense com doces.

Quando Nílton chorou e resistiu a tomar o remédio, nunca havia persuadido Nílton com tanta paciência e delicadeza. Neste momento, sua voz suave era irresistível.

- Não! – Cátia se comportava de maneira minada.

Ela estava um pouco confusa, não sabia onde estava agora ou quem estava ao seu lado, mas apenas se sentia muito à vontade, como se tivesse voltado para a casa de seus pais adotivos, por isso agia como uma criança mimada.

Gustavo não tinha resistência a tal Cátia fofa, continuou:

- Cátia, se você não tomar o remédio, eu vou te alimentar boca a boca.

A estas palavras, Cátia foi imediatamente despertada.

Ela estava com suor frio quando viu que estava nos braços de Gustavo e que Gustavo estava segurando o remédio.

Cátia tentou sentar-se, mas estava tão fraca que se inclinou fraco para os braços de Gustavo.

- Sr. Gustavo, estou bem. Eu mesma toma - disse Cátia rapidamente.

- Aqui, tome.

Gustavo disse, com um sinal imperceptível de perda em sua voz.

Gustavo ainda queria alimentar Cátia com as próprias mãos, e não largou quando Cátia recebeu o remédio. Ela não teve escolha, aceitou, porque estava tão fraca para resistir…

Nos braços de Gustavo, Cátia tomou o remédio amargo.

Enquanto Cátia estava carrancuda, Gustavo enfiou um doce na boca de Cátia. A fragrância de rebuçado de fruta encheu instantaneamente a boca de Cátia.

Cátia sente-se redimida, nunca ninguém cuidou dela tão intimamente e percebeu todas as suas emoções.

- Descanse um pouco, estou aqui com você - disse Gustavo baixinho para Cátia.

Na voz magnética do Gustavo, Cátia voltou a adormecer.

Até de madrugada, quando a temperatura corporal de Cátia baixou, Gustavo tirou uma soneca ao lado de Cátia.

Ao meio-dia do dia seguinte, Cátia tinha recuperado a sua energia e estava cheia de vitalidade de novo.

- Sr. Gustavo, obrigada - disse Cátia a Gustavo.

Para cuidar dela, Gustavo não foi trabalhar hoje e trabalhou em casa.

- De nada.

Cátia mudou imediatamente de assunto:

- Então... Sr. Gustavo posso ir ao set?

- Não - respondeu Gustavo sem hesitar.

Cátia fez beicinho e saiu com relutância.

- Então obrigada, Sr. Gustavo é tão gentil.

Cátia tinha agora 100% de certeza de que Gustavo o tinha feito.

Gustavo manteve-se calmo, no entanto, Cátia não conseguiu encontrar algo estranho no seu rosto, e o instinto por si não conseguiu condená-lo.

Com certeza, depois que Cátia disse isso ao meio-dia, a partir das oito da noite, o material negro sobre Marco foi diminuindo gradativamente na internet. Mas mesmo assim, o diretor cortou as cenas de Marco ao meio, e todas as cenas eram para os protagonistas masculinos e femininos, então Cátia acrescentou mais de uma dezena de cenas.

Cátia, que inicialmente pensava que terminaria em dois dias, recebeu a má notícia de que continuaria a filmar por mais uma semana e meia. Para ela, foi um relâmpago.

Quando chegou a hora de tomar seus remédios à noite, Cátia ficou chateada e se recusou a tomá-los.

- Estou bem, não preciso tomar remédio!

- Ok, eu vou te alimentar - disse Gustavo.

Como se desse dia em diante, ele abrisse um mundo novo, aterrorizando Cátia com esse motivo todas as vezes.

- Eu não! Eu não quero isso!

Cátia começou a ser insensata, como uma criancinha, depois de ter libertado sua natureza plena.

Sem esperar que ela recusasse novamente, Gustavo se aproximou com a tigela de remédios.

- Vou tomar, vou tomar!

- Boa garota.

Gustavo terminou, dando a Cátia uma tapinha na cabeça.

Cátia sempre sentiu que Gustavo era uma pessoa diferente depois de ficar doente.

Cátia tomou o remédio, pegou o doce do Nílton e perguntou ao Gustavo:

- Ainda faltam alguns dias de remédio?

- Dois dias – respondeu Gustavo.

- Posso recusar?

- Não pode.

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