O CEO Diabólico romance Capítulo 32

"Acontece que eu sou o duplo daquela mulher? Mas por que me confinar a seu lado assim, já que ele já tem aquela mulher? Não seria estranho enfrentar uma falsificação tão parecida?".

Depois de um momento, José respondeu apenas suavemente e caminhou em direção à porta da frente com Bobo nos braços.

Quando ele abriu a porta, António permaneceu respeitosamente do lado de fora da porta:

- Senhor, quais são suas ordens?

- Toma conta da pessoa lá dentro, e deste cachorrinho", disse José, empurrando o cachorrinho branco babando nos braços de António, o franzido traindo suas dores físicas no momento.

- Senhor, você está bem?

António sentiu algo com muita força, mas não ousou dizer com muita clareza.

Joséph apertava bem os lábios finos e balançava suavemente a cabeça:

- Nada!

Depois de dizer isso, ele subiu as escadas.

Mas um momento depois, após António ter assentado Bobo, ele voltou para a vila e respeitosamente ficou em frente a Daniela, dizendo:

- Srta. Moya, você está descansando aqui esta noite, há algumas coisas sobre Finca Sena, eu preciso falar com você primeiro!

- Bem, me diga!

Daniela imediatamente se sentou e sorriu gentilmente.

António olhou para ela e depois disse:

- Esta vila é o espaço privado do senhor, não haverá serviçais vigiando aqui, se você precisar de alguma coisa, você pode usar o telefone na entrada para me encontrar. O jardim externo, a piscina e a outra vila pertencem ao mestre e você pode andar livremente. Quanto à vila do sul, não vá lá, tenha ou não algum negócio especial, o outro Sr. Gonzalez mora lá.

- Muito bem, eu sei!

Daniela acenou com a cabeça pois considerava que estaria mais segura dormindo no sofá, e que não haveria uma próxima vez de qualquer forma.

Depois de dar instruções sobre o que fazer, António acenou com a cabeça com respeito e deixou a vila.

A sala vazia estava bem iluminada.

Daniela suspirou forte e seu corpo simultaneamente caiu para trás, tomando casualmente uma pequena almofada como travesseiro e fechando os olhos para descansar.

No outro chalé, na parte sul do Finca Sena, a sala iluminada foi iluminada com música clássica.

No longo sofá, Luís cruzou suas pernas, segurando um copo de vinho em uma mão e um cigarro aceso na outra, olhando para um pedaço de informação na mesa. Após um momento, ele gesticulou para que a empregada trouxesse seu telefone celular e pressionou um número cujo nome não foi salvo.

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