Novo Começo, Nova Vida romance Capítulo 670

Paola até que queria ajudá-lo a se levantar, mas o médico disse que, uma vez que ele acordasse e pudesse se mover, deveria tentar fazê-lo o máximo possível, desde que evitasse exercícios intensos.

Mateus estava mesmo faminto e, apesar da dor, começou a devorar a comida sem se importar se gostava ou não.

No entanto, enquanto comia, murmurava: "Humpf, que falta de consideração! Você até tem coragem de provocar uma criança de quatro ou cinco anos."

Haha..

Quando ouviu isso, Paola não conseguiu conter o riso.

Ela pensou consigo mesma: 'Não foi assim que você me tratou no início?

O que há de errado nisso? Não posso fazer o mesmo com você?'

Ao ouvir sua risada, Mateus olhou para ela e continuou a resmungar: "E pensar que, assim que me recuperasse, planejei cortejá-la para que se tornasse minha esposa."

"Parece que não há necessidade agora."

"Levar para casa uma esposa tão brava, a menos que eu não quisesse mais viver…"

Ei!

Esse cara…

Como ele ousou chamá-la de brava?

"Uma mulher tão brava assim... Quem for filho dela tá perdido!"

"Minha mamãe é melhor."

"Tudo o que eu gosto de comer, minha mamãe prepara para mim, ou manda a empregada cozinhar, e até me alimenta."

"Buááá, mamãe, sinto sua falta…"

"..." - Ao ouvir os gritos infantis de Mateus, Paola estava dividida entre rir e chorar.

Como ela poderia consolar um homem tão grande agindo como uma criança?

Ela não podia abraçá-lo.

E não se atrevia a beijá-lo.

Consolá-lo como se ele fosse um dos quadrigêmeos?

Ele era tão grande, e isso parecia ainda mais estranho.

De repente, Mateus parou de chorar, mas reclamou com Paola: "Você nem tentou me confortar!"

"Paola, você é tão má!"

"Minha mamãe sempre me alimentou."

"Não, não, não, eu não vou tomar." - Mateus se recusou repetidamente.

No entanto, antes que ele pudesse terminar, Paola levantou a voz e ordenou: "Mateus!"

"Tire as mãos!"

"Abra sua boca!"

O tom de comando de Paola, junto com sua expressão séria, era intimidador.

Mateus piscou os olhos e, obedientemente, tirou as mãos e abriu a boca.

Paola então colocou a pílula em sua boca e lhe deu um copo com canudo para beber água.

Depois de alguns goles, Mateus engoliu o comprimido.

"Está amargo?" - perguntou Paola, sem muita paciência.

Mateus primeiro acenou com a cabeça, depois balançou, sabendo que Paola estava irritada e um pouco assustadora…

Em sua memória, ninguém jamais havia sido tão severo com ele, nem mesmo ousava.

Até seus avós tinham que obedecer suas ordens...

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