Novo Começo, Nova Vida romance Capítulo 454

Ao pensar nisso, Rodrigo exibiu um sorriso maroto no rosto e, em seguida, pegou o celular novamente, procurou o número do Sr. Faria e ligou.

Mateus respondeu rapidamente.

"Rodrigo, o que você quer?" - Mateus perguntou em um tom agradável.

Rodrigo, secretamente satisfeito com o tom amigável, especulou animado: "Sr. Faria, o senhor estava com a Paola ontem à noite?"

"Sim!"

"Você conseguiu o que queria ontem à noite?"

"Vai se foder!"

"Ah!"

"Rodrigo, como secretário, você não deve se intrometer nos assuntos particulares do chefe, eu não lhe disse isso?"

"Você disse!"

"Se eu lhe disse, por que você ainda está se intrometendo?"

Rodrigo, no entanto, argumentou com convicção: "Sr. Faria, na verdade, o senhor só precisava me dizer um "sim" ou "não"."

Mateus ficou em silêncio por um momento antes de finalmente responder com um "sim" e depois desligar o telefone.

Rodrigo riu assim que ouviu a resposta.

Então era verdade.

Não era de se admirar que o tom de sua voz fosse muito mais amigável.

Depois de arrumar tudo, Mateus foi ao quarto ver Paola, que dormia tranquilamente, com o rosto ainda corado, parecendo extremamente adorável.

Ele se inclinou involuntariamente e deu um beijo suave em sua testa.

"Paola, a partir de hoje, você não poderá mais fugir."

"Por toda a vida, você pertencerá apenas a mim."

Nesse momento, a campainha tocou, e ele se apressou para fora.

Rodrigo estava prestes a responder quando Mateus ordenou: "Chega, não há mais nada para você fazer aqui, pode ir embora!"

"Mas, Sr. Faria, já que o senhor e Paola vão se registrar hoje, não deveria ter um testemunha?"

"Mesmo que precisássemos de uma testemunha, não seria o senhor!"

"Vá embora!"

Ao ver o Sr. Faria irritado, Rodrigo rapidamente se levantou do sofá e correu para a porta.

Depois de servir um copo d'água para as duas senhoras, Mateus disse educadamente: "Desculpem o incômodo, por favor, fiquem à vontade. Vou verificar se minha esposa já acordou."

"Não se preocupe conosco, Sr. Faria, fique a vontade!" - Helena respondeu educadamente.

Quando Mateus voltou ao quarto, viu que Paola ainda estava dormindo profundamente, sem sequer ter mudado de posição.

Ele olhou para o relógio: eram sete e dez.

Como ainda era cedo, decidiu deixá-la dormir mais um pouco.

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