Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 709

Nesse momento, Marlon estreitava os olhos ao observar a expressão reprimida e injustiçada de Carla, sentindo uma forte constrição no peito, um desconforto sem precedentes tumultuando dentro de si.

Graças à sua altura, ele podia claramente ver seus lábios apertados e os olhos levemente avermelhados.

Marlon inconscientemente pôs a mão sobre o peito, massageando-a levemente, e sua voz suavizou um pouco, "Estava brincando, levou a sério?"

Carla afastou sua mão, ignorando o convite caído no chão e virou-se para sair, "Não tem graça nenhuma."

Marlon engoliu em seco e em poucos passos alcançou-a, segurando seu pulso com força e a puxando de volta.

Carla, pega de surpresa, recuou vários passos, caindo nos braços dele.

O aroma intenso do homem a envolveu, tão familiar e refrescante quanto na sua memória.

Carla conseguiu se estabilizar e começou a empurrá-lo, "O que você está fazendo, me solta."

Ela realmente não queria mais nenhum contato íntimo com Marlon.

Esse homem era frio e indiferente, ela não entendia como os raros momentos de carinho dele podiam ser tão torturantes.

"Se acalme." A voz de Marlon estava rouca, e ele esqueceu de controlar a força ao segurar o pulso de Carla, "Eu não disse que você não podia ir, se prepare, daqui a alguns dias vamos juntos para o RN."

Carla desviou o olhar, notou o convite no chão e balançou a cabeça, "Não vou, a fábrica não pode ficar sem alguém cuidando, você..."

"Não é questão de querer!" Marlon a interrompeu, não lhe dando espaço para recusas.

Carla o encarou seriamente, e ao levantar a cabeça percebeu quão perto estavam. Bastava ela se erguer um pouco nos pés para poder beijar seu queixo.

A luz difusa, o homem de feições marcantes e a mulher de grande beleza juntos criavam uma atmosfera intensamente ambígua.

No entanto, Carla, sentindo-se frustrada, viu o olhar de Marlon se tornar cada vez mais intenso e aproveitou um momento de distração para se desvencilhar de seus braços.

Tania estava distraindo-se com o celular, quando ouviu a sugestão de Mauro, "Pequena Tania, você está livre? Que tal irmos ver Beatriz Silva juntos esta noite?

Hoje à tarde, pelo que o professor disse, talvez precisemos dela para mais alguns exames de sangue e amostras de cabelo."

Tania coçou a cabeça e respondeu lentamente, "Estou livre, vamos agora?"

Mauro deu uma olhada na bancada de trabalho, fechou os materiais que tinha nas mãos e disse, "Vamos."

Rapidamente, eles concordaram e Tania dirigiu até o Laboratório Médico Aristia.

Atualmente, os irmãos Silva ainda moravam no alojamento do laboratório, apesar do projeto ter sido transferido para o instituto de pesquisa. No entanto, o acordo de voluntariado de Beatriz ainda estava em andamento.

Antes das oito, Tania e Mauro chegaram à sala de reuniões do Laboratório Médico Aristia.

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