Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 522

"Ah, esqueci, passei a tarde ocupada e depois fui ao centro de entretenimento."

Tania respondeu levemente, mas o homem olhou para ela de relance, sem dizer nada, mas sua expressão já mostrava descontentamento.

Ele apertou o braço novamente e instruiu Leandro, que estava dirigindo, "Vá ao Sabores de Cristal."

"Sim, chefe."

Leandro imediatamente virou o carro, mudando de faixa abruptamente para fazer uma conversão à esquerda, embora originalmente precisassem virar à direita.

Era mais de nove da noite quando chegaram ao Sabores de Cristal.

Arthur pediu alguns pratos de fácil digestão e fez questão de dizer ao garçom para não incluir acompanhamentos.

Tania estava realmente com fome, após um dia inteiro de correria, só agora sentiu o estômago vazio.

Ela sentou-se à mesa, tomando seu chá em pequenos goles, lançando olhares ocasionais por cima da borda da xícara ao homem que fumava ao lado oposto.

Depois de um momento, ela quebrou o silêncio com um sorriso, "Arthur, você mobilizou contatos fora do Rio de Novembro esta noite?"

Seu irmão havia sido levado, e mesmo secretários ou prefeitos não tinham autoridade para intervir, que dirá ela conseguir ir diretamente a um território especial para ver seu irmão.

Isso claramente não era algo que poderia ser feito com autoridade comum.

"Como me chamou?" O homem, que estava prestes a levar o cigarro aos lábios, pausou seu movimento e olhou para ela preguiçosamente.

Tania engoliu em seco, com algumas imagens incontroláveis passando diante de seus olhos.

Aquelas duas noites, a cada encontro, ele sempre sussurrava em seu ouvido, fazendo-a repetir seu nome várias e várias vezes.

Era intencional e persistente, como uma obsessão difícil de explicar.

Tania brincava com o copo, um sorriso nos olhos, mas não mudou a forma como o chamava, apenas o observou serenamente.

Os olhares se encontraram, e o homem deu uma tragada no cigarro, "Hmm, quer conhecer?"

Ajudando-a a buscar Marlon Vargas na fronteira, a prestar homenagens a Alex, a encontrar-se com seu irmão, e assim por diante.

Esse homem, que sempre foi de poucas palavras, silenciosamente fez tudo por ela.

Tania baixou a cabeça para beber chá, mas o sorriso em seus lábios involuntariamente se tornou mais amplo.

Após a refeição, já passava das dez da noite.

Ao entrar no carro, Tania, exausta, recostou-se em Arthur, massageando a têmpora, murmurou: "Me leva de volta para o dormitório."

O homem virou o rosto e roçou seus cabelos, "Hmm, se está cansada, durma um pouco. Eu te acordo quando chegarmos."

Tania balançou a cabeça preguiçosamente, sem dizer nada, e rapidamente adormeceu.

Arthur olhou para o leve cansaço em seus olhos, seus lábios se apertaram e, sem dizer uma palavra, a abraçou firmemente.

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