Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 392

Ao mesmo tempo, Tania seguia com o mordomo e Karina pela trilha que levava à igreja.

O mordomo ocasionalmente fazia comentários sobre a paisagem, aos quais Tania respondia de maneira distraída.

A construção gótica da igreja, com suas paredes marrons e telhas pretas, surgia lentamente à vista.

No topo da torre pontiaguda, erguia-se uma cruz vermelha fogo.

Tania passou um olhar discreto para Karina, que assentiu levemente e perguntou no momento oportuno: “Mordomo Jair, a igreja está aberta hoje?”

Mordomo Jair olhou ao redor com seriedade e assentiu, “Está aberta, está aberta. Se a Srta. Vargas quiser entrar para visitar, eu mando alguém abrir a porta.”

“Ah, então agradeço.”

Mordomo Jair inclinou-se diante delas, disse que não era incômodo algum, e se virou para fazer uma ligação um pouco mais adiante.

Perto da igreja, Tania olhou ao redor como se estivesse apreciando a paisagem, mas falou em tom baixo: “A mansão sempre tem tantas pessoas assim?”

Karina chutou levemente o chão de pedra, respondendo com cautela: “Não costumava, mas recentemente reforçaram a segurança. Dizem que há movimentações nas ramificações da família.”

Tania levantou o olhar para o horizonte, movendo levemente os lábios, “Por causa do seu retorno?”

Ao ouvir isso, Karina piscou, “Sim, definitivamente tem a ver.”

Nesse momento, Mordomo Jair já havia retornado, Tania abaixou o olhar, seus olhos revelando uma tempestade interior.

Então, era mesmo como ela suspeitava, Arthur estava realmente enfrentando inimigos tanto internos quanto externos na Família Fontes.

Apenas a ameaça das ramificações já era suficiente para a mansão adotar tamanha segurança, e se houvesse ainda mais influências externas penetrando, esse Comerciante de Parma realmente teria dificuldades em manter a paz.

...

Por outro lado, na Vila da Borboleta, plataforma de observação e pesca.

Naquele momento, Arthur, após ouvir os elogios de Andre, olhou profundamente nos olhos dele, “O senhor está satisfeito com isso?”

Andre bateu a cinza do cigarro, “Qual a pressa? Há muitas palavras obscuras, eu lhes direi quando terminar a tradução.”

Arthur olhou para o lago de pesca com um sorriso enigmático, “É mesmo? E entre o livro antigo de medicina e a autobiografia, qual tem mais palavras obscuras?”

Era uma armadilha verbal.

Andre percebeu imediatamente.

Ele calmamente pegou a vara de pesca, ajustando a linha, com um cigarro preso nos lábios, disse vagamente: “Se realmente quer saber, pode estudar comigo.”

Depois disso, o ambiente voltou a ficar silencioso.

Não muito tempo depois, Andre sugeriu: “Mandei preparar uma refeição na Vila da Lua, vocês podem almoçar antes de ir.”

Enquanto falava, ele espalhava comida para peixes no lago, e após uma pausa, acrescentou: “Pense sobre participar do Conselho do Clã daqui a cinco dias, talvez levar a garota com você.”

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