Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 336

Miguel saiu, e antes do jantar começar, Leandro veio relatar o ocorrido.

Tania naquele momento não disse nada, tentou ligar para ele, mas ninguém atendeu.

A partida foi inexplicável.

Naquela hora, a porta da cabine foi batida.

Tania lançou um olhar desinteressado e viu Karina entrando com uma caixa de medicamentos novinha em folha.

Ela levantou as sobrancelhas, surpresa, olhando para Arthur.

O homem levantou as sobrancelhas, olhando-a fixamente, os lábios finos ligeiramente inclinados, "Hora de medicar."

Tania piscou, olhando para baixo, para sua roupa.

Hoje ela vestia um casaco casual curto, e por baixo... uma camiseta branca com gola redonda.

Para aplicar o medicamento, teria que tirar tudo.

Tania coçou a cabeça, sabendo que recusar seria inútil, então só pôde assentir calmamente, "Ah, certo."

Com Karina segurando a caixa de medicamentos atrás dela, Tania começou a tirar o casaco lentamente.

Depois, ela estendeu a mão para a bainha da camiseta, hesitando em levantá-la, ora coçando a cabeça, ora puxando a orelha, enfim, fazendo muitos pequenos gestos.

Karina mal conseguia conter seu riso.

E Arthur, colocando suavemente a xícara de chá de lado, com um sorriso no olhar profundo, perguntou a Tania com um sorriso, "Não vai tirar?"

Tania sentiu uma coceira na garganta, a temperatura do corpo aumentando.

Diante da expressão tranquila de Arthur, ela decidiu puxar a camiseta para tirá-la.

Tudo bem, afinal, ela ainda usava um sutiã por baixo.

No entanto, assim que a camiseta subiu até o lado da cintura, uma risada profunda escapou dos lábios do homem.

Antes de deixar a cabine, ela parou na porta, olhando para a parede danificada por balas, e disse a Karina: "Pode perguntar ao gerente como será o plano de compensação?"

Ao ouvir isso, Karina, segurando a caixa de medicamentos com uma mão, abrindo a porta para Tania, sussurrou: "Este é um empreendimento do chefe, a Srta. Vargas não precisa compensar."

Tania piscou, surpresa, respirando fundo enquanto saía, murmurando: "Ah, é assim..."

Um lugar cobiçado como o Sabores de Cristal, também era dele.

Realmente... inesperado.

Voltando ao estacionamento, Tania entrou no carro, seus olhos encontrando os do homem profundos e pensativos. Ela hesitou, procurando por um assunto, "O Sabores de Cristal também é seu?"

"Sim." Arthur baixou a cabeça para alisar as dobras do punho, com um sorriso nos olhos, sua voz baixa e tranquila: "Por quê? Pensou em compensar?"

Depois de se acomodar, Tania olhou para ele, seus lábios pressionados em um semblante sério, "Sim, era o que eu pensava."

Ouvindo isso, o homem inclinou ligeiramente a cabeça, olhando pensativo para Tania, e depois de um momento, relaxou a expressão, com um tom sugestivo, "Fique devendo por enquanto, depois... teremos a chance de pagar juntos."

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