Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 299

Acabando de falar, Karina lançou um olhar ao telefone via satélite do carro, seus olhos se estreitaram, e ela se voltou, dizendo: “Chefe, a posição do atirador de elite nas montanhas foi exposta, Helena enviou pessoas para lidar com isso.”

O homem levantou levemente as pálpebras, seu olhar profundo e sombrio se fixou à frente.

Alan, o segundo líder dos mercenários da Organização Galáctica.

Arthur trocou olhares com ele, com um sorriso malicioso nos lábios, como se não se importasse com os mercenários lá fora.

Nesse momento, o celular que o homem tinha deixado no banco traseiro tocou.

Ele pegou e imediatamente seus olhos se estreitaram.

Era uma mensagem no Whatsapp.

Tania: Namorado, todos os pequenos atiradores foram eliminados. [Rosa]

No instante em que Arthur viu a mensagem, um turbilhão de emoções surgiu no fundo de seus olhos escuros.

Ele desceu suas pernas cruzadas, com a voz tensa e rouca, disse, “Abra a porta.”

Leandro ficou atordoado, olhando para trás surpreso, “Chefe, ainda não é hora.”

“Abra a porta!” O homem repetiu friamente, seu olhar fixo nas montanhas elevadas à esquerda.

Sob a luz amarelada dos postes, a íngreme estrada da montanha permitia ver uma sombra escura se movendo lentamente para baixo.

Karina e Leandro também viram, e o coração de ambos se apertou.

Caramba!

Não poderia ser a Srta. Vargas, poderia?

Nesta situação, não é algo que ela possa enfrentar de frente!

Essas pessoas são mercenários da Organização Galáctica, não simples seguranças.

Neste cenário, até Alan, com um sorriso malicioso, tremia o olhar.

Ele de repente abaixou as pernas do capô do carro, apontou a arma pronta para mirar na figura entre as árvores, e os mercenários, ao ouvir o movimento, também giraram seus olhares, preparando-se para o combate.

Justo quando a situação estava prestes a explodir, um tiro ecoou pelo vale, acompanhado pelo rugido baixo de Alan, e logo tudo se acalmou.

Nesse momento, a porta traseira do carro de luxo se abriu, não se sabe quando, e a figura imponente de Arthur, com uma IMI Desert Eagle dourada em uma mão, perfurou precisamente o pulso de Alan.

A outra era de Leandro: “Olhem para trás.”

Alan foi pego de surpresa.

Enquanto ele fixava seu olhar na figura de Arthur, pronto para dar a ordem de ataque, de repente uma arma foi apontada para sua cabeça.

Não só a dele, mas todos os mercenários tinham uma arma apontada para suas cabeças.

De onde vieram essas pessoas? Eles nem mesmo tiveram um prenúncio.

A situação mudou instantaneamente, pegando todos de surpresa.

Nesse momento, Arthur caminhou majestosamente até perto do pico da montanha, e a figura de Tania também surgiu das densas florestas.

Apesar da iluminação fraca, ainda era possível ver que ela estava coberta de grama e até tinha uma folha tremulando no topo da cabeça.

Tania carregava uma metralhadora nas costas e segurava uma IMI Desert Eagle, deslizando pela encosta da montanha, ela pulou diretamente nos braços de Arthur, “Tão cansada…”

Essa encosta era muito íngreme, ainda mais do que o terreno da selva na fronteira.

Arthur a abraçou firmemente, respirando um pouco acelerado, quase forçando as palavras entre os dentes, “Você veio atravessando a montanha?”

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