Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 210

Naquele momento, Roberto também desceu do carro lentamente.

Assim que fechou a porta do carro, ela ouviu Tânia dizer a Gerson: "Não precisa ser formal, tio, eu trouxe a pessoa de volta, tenho outras coisas para fazer, então estou indo".

A Sra. Couto, sua madrasta, se aproximou rapidamente para tentar convencê-la a ficar: "Tani, você não quer entrar e ficar um pouco? Eu até preparei uma sopa de ninho de andorinha para você."

Tânia sorriu, recusando gentilmente: "Eu realmente tenho coisas para fazer, da próxima vez que eu estiver livre, eu irei visitá-la."

Vendo isso, Gerson também não insistiu, satisfeito, deu um tapinha na cabeça de Tânia: "Tudo bem, se você tem coisas para fazer, vá em frente. Mande um abraço para seu pai".

Roberto ficou atônito!

Foi combinado que ela o acompanharia em casa, não apenas o deixaria em casa!

Você não deveria ser a pessoa boa até o fim, acompanhando até o destino final?

Deixá-lo assim na porta de casa, seu pai verdadeiro o mataria?

Tânia se despediu do casal e virou-se para entrar no carro.

Roberto deu um pulo e correu até ela, agarrando seu braço ansiosamente, sussurrando: "Puxa, Tani, não vá, o que eu vou fazer se meu pai me matar?"

Provavelmente todas as crianças, quando enfrentam seus pais depois de fazer algo errado, esperam ter alguém ao seu lado para ajudar a defendê-las.

Roberto estava exatamente com esse estado de espírito.

No entanto, antes que Tânia pudesse responder, Gerson se adiantou e deu um chute nele, gritando furiosamente: "Moleque, você ainda sabe voltar para casa?"

Roberto tropeçou com o chute, escondendo-se atrás de Tânia: "Pai, pai, não bate, não bate, eu estava errado, de verdade."

Naquele momento, a Sra. Couto, com um sorriso gentil, aproximou-se de Roberto e disse a Tânia: "Tani, se você tem coisas para fazer, vá em frente, não vou atrasá-la".

Às três da tarde, não surpreendentemente, Beatriz e Gabriel, irmãos, também apareceram.

Após uma cuidadosa consideração, Beatriz decidiu se voluntariar para participar do estudo experimental.

No consultório, o Dr. Aristides olhou para Beatriz com um sorriso gentil: "Não tenha medo, senhorita, nosso laboratório é afiliado a um instituto de pesquisa e todas as pesquisas são permitidas pelo país.

Quanto à sua condição, começaremos o grupo de pesquisa amanhã, na esperança de curá-la o mais rápido possível."

Beatriz sentou-se em frente ao Dr. Aristides, com as mãos levemente tensas sobre os joelhos, agradecendo-lhe com gratidão: "Obrigada, se precisar de alguma coisa que eu possa fazer no futuro, é só me avisar."

Dr. Aristides ajustou os óculos: "Hum, com essa sua disposição, eu me sinto mais tranquilo. Mauro, leva ela para tirar mais duas amostras de sangue, e também coleta alguns tecidos capilares."

Mauro assentiu, levando Beatriz para a próxima sala de coleta.

Enquanto isso, no corredor fora do escritório, Gabriel parou na frente de Tânia, falando seriamente: "Srta. Vargas, peço desculpas por qualquer mal-entendido anterior, espero que não leve para o lado pessoal."

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