Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 196

Ao ouvir isso, Leandro esfregou as mãos secretamente, ansioso para agir!

Como é que ele pode ser tão obtuso? O que realmente significa ser obtuso?

Nesse momento, Karina, ouvindo o som dos ossos estalando ao seu lado, olhou para ele com uma mistura de resignação e simpatia. "Você realmente não entende?"

Leandro, com as mãos nas costas, encarava Karina com firmeza, respondendo em voz baixa: "Hmm."

O contorno decidido de Karina estava cheio de dúvidas, ela pensava sempre que o intelecto de Leandro estava falhando ultimamente.

Ela focou seu olhar para longe, em um guarda-sol, e o seu rosto suavizou-se bastante: "Me diga, se fosse a sua namorada na situação de hoje, o que você faria?"

"Independente do que eu estivesse a fazer, eu correria para lá!" A característica obtusa de Leandro era bem evidente.

Para ele, proteger a namorada era algo natural.

Ao ouvir isso, Karina simplesmente torceu os lábios, sem concordar nem discordar: "A maioria dos homens pensa como você?"

Leandro, confiante, assentiu: "Claro que sim."

Tudo bem então.

Karina passou a mão pelos seus cabelos curtos, olhando para longe, onde Tania estava sentada ao lado de Arthur: "Você acha que, com as habilidades da Srta. Vargas, ela precisaria de proteção? Mesmo que eu não estivesse lá, ela poderia derrubar aquele grupo em minutos."

"Isso é diferente!" Leandro ainda estava confuso, seguindo o olhar de Karina em direção a Arthur, e não pôde evitar franzir a testa: "Mesmo que a Srta. Vargas seja habilidosa, como namorado, ele deveria ir ao local, certo?"

No fundo, talvez não se importasse tanto?

Naquele momento, Karina ficou irritada.

Era impossível conversar com esse obtuso.

E a atitude de Arthur ao trazê-la para conhecer Carlos também parecia fora do comum.

Seja uma apresentação ou uma recomendação, a reação de Carlos era estranhamente peculiar.

Mesmo depois de algumas horas, os seus olhos ainda ocasionalmente se desviavam para ela, cheios de curiosidade.

Pouco depois, o telefone de Arthur, que estava ao seu lado, tocou.

Ele pegou o guardanapo de seu colo, dobrou-o e colocou-o na mesa, sussurrando para Tania: "Converse um pouco com Carlos, já volto."

Seguindo a etiqueta, hoje ela e Arthur eram os anfitriões, e Carlos, o convidado.

Tania aceitou prontamente as palavras de Arthur, observando-o sair pela porta, e então virou-se calmamente para Carlos, tentando puxar conversa: "Sr. Carlos, a comida ocidental da RN está ao seu gosto?"

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