Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 191

Num piscar de olhos, chegou a sexta-feira.

Faltava apenas um dia para o estágio de Tania terminar.

Logo cedo, ela chegou ao escritório, segurando um café enquanto parava diante da janela panorâmica, contemplando a cidade inteira de Rio de Novembro, com um olhar sombrio e pensativo.

Provavelmente, seria difícil ter novamente essa vista.

Ainda não eram nove da manhã e Arthur ainda não tinha chegado.

Tania voltou para a sua mesa de trabalho, decidida a reorganizar o conteúdo das suas recentes atividades.

Pouco depois, Karina bateu à porta e entrou, falando de maneira formal: “Sr. Arthur está no Campo de Golfe Bolinha, ele pediu para irmos agora.”

Tania olhou instintivamente para o relógio: “Agora?”

Ele foi jogar golfe bem cedo?

Karina assentiu firmemente, os seus cabelos curtos balançando com o movimento: “Vou esperar por ti no estacionamento.”

Sem esperar pela resposta de Tania, ela saiu primeiro.

Confusa, Tania pensou por um momento e, sem hesitar, desligou o computador e também deixou o escritório.

...

Em menos de dez minutos, o Mercedes saiu do estacionamento subterrâneo de Arturador.

Tania encostou-se casualmente no banco, lançando um olhar para Karina, que dirigia, “Ele costuma jogar golfe pela manhã?”

Que tipo de hobby é esse?

Karina pressionou os lábios, segurando o volante e balançando a cabeça: “Geralmente não, foi o Leandro que nos avisou para irmos.”

Ah, isso explica por que Karina foi a mensageira.

Compreendendo, Tania fechou os olhos, planejando aproveitar o trajeto para tirar um cochilo.

O carro viajou por cerca de vinte minutos, até que um súbito travão acordou Tania: “Srta. Vargas, cuidado.”

Eles estavam estacionados perto de uma bifurcação na entrada da autoestrada, com carros a passar à volta, muitas pessoas diminuindo a velocidade para observar a cena.

Henrique ignorou Karina, passou a mão pela barba por fazer e fixou o seu olhar na placa do carro de Tania.

Ele estreitou os olhos para o passageiro, um brilho malicioso no seu olhar.

Sem dizer uma palavra, Henrique caminhou em direção ao Mercedes. Após dois passos, um braço se estendeu à sua frente, bloqueando o seu caminho.

Karina olhou de soslaio para Henrique, com uma expressão fria e autoritária: "Pare aí."

Henrique olhou para o braço dela e, sem dizer nada, deu um passo para trás, fazendo um sinal com a boca para seus subordinados.

De repente, cerca de uma dúzia de capangas emergiram dos dois furgões.

Eles rapidamente cercaram Karina, e um grande confronto parecia estar prestes a começar.

No entanto, com um clique, a porta do passageiro do Mercedes foi aberta, e Tania saiu calmamente do carro.

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