Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 147

Tania pegou no telefone do homem e, de forma casual, colocou-o no bolso do casaco.

Na escuridão da noite, o homem observava cautelosamente cada movimento dela, temendo que qualquer erro pudesse custar-lhe a vida.

Então, Tania pressionou a ponta da arma contra ele, sinalizando para que recuasse.

Ele obedeceu, mas o seu olhar tornou-se ainda mais feroz, fixo em Tania como se estivesse envenenado: "Você vai se arrepender disso."

Que desperdício de palavras!

Tania olhou para ele com despreocupação, e calmamente enfiou sua IMI Desert Eagle na cintura traseira. Ao se virar, ela agiu rapidamente, e a lâmina afiada do punhal penetrou na coxa do homem.

"Uh…"

O homem emitiu um gemido baixo, caindo de lado sobre o capô do jipe.

Ele se apoiou, com uma expressão feroz, desejando desmembrar Tania.

O punhal tinha penetrado três centímetros, o sangue fluía, mas não era fatal.

Tania, com as sobrancelhas arqueadas, aproximou-se e retirou o punhal, sacudindo o sangue que nele ficara, e sorriu amavelmente: "Até mais."

O homem ficou confuso.

Era isso?

Ferir a sua coxa e simplesmente ir embora?

Ele pensou que estaria condenado esta noite.

Ah, ela realmente é uma rapariga sem noção, ele definitivamente fará ela se arrepender pelas suas ações hoje.

Sem olhar para trás, Tania foi embora, voltando para o carro onde Karina a observava fixamente, como se não a conhecesse.

A cena da luta era assustadora, envolvendo facas.

Então, Murilo, com uma expressão tensa, apertou o volante e pediu a Marta: "Marta, não fale parvoíces, apague esse vídeo agora."

Marta ficou em silêncio, mas segurava no telefone, pensativa.

Se a pessoa brigando realmente fosse Tania, talvez pudesse... denunciá-la por perturbação da ordem pública?

...

Em outro lugar, vinte minutos depois, Tania chegou ao Laboratório Médico Aristia, olhou para Karina, que estava pálida, e disse: "Desça."

Já eram oito horas da noite, mas ainda havia muitas janelas acesas no prédio do laboratório.

Tania levou Karina diretamente ao penúltimo laboratório do corredor, acendeu a luz e, apontando para a bancada de pesquisa à direita, disse: "Sente-se, espere por mim um momento."

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