Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 132

"Caio?"

André ponderou por um momento, o seu olhar pensativo gradualmente se tornando mais claro: "Será que é aquele jovem que Antonio Sousa trouxe para a casa antiga da Família Fontes?"

Antonio, o líder de Parma.

Cerca de sete ou oito anos atrás, a residência do líder Antonio de repente acolheu dois estranhos.

Um homem idoso e um jovem frágil.

André se lembrava disso.

O seu confidente assentiu repetidamente, com um olhar ainda cheio de exaltação, "Exatamente, é ele."

Ao ouvir isso, Arthur e André trocaram olhares, suas expressões não tão severas como antes.

André, girando seu rosário, refletiu: "Não imaginava que esse Caio, sempre tão discreto, se destacaria num momento de crise."

Continuou olhando para o seu confidente para confirmar novamente: "Esse rapaz realmente sobreviveu sem um arranhão?"

O confidente, aliviado, respirou fundo e acenou com a cabeça, sussurrando: "Chefe, fique tranquilo, acabei de falar ao telefone com o Sr. Samuel, ele mandou lembranças."

"Humph, esse inútil." Embora André repreendesse com palavras duras, a sua expressão estava visivelmente mais leve: "Já que ele está bem, mantenhamos os planos para o voo de volta como estão.

Além disso, avise ao mordomo para não deixar o Samuel sair, coloquem alguém para o vigiar, discutiremos mais quando eu retornar."

Assim que terminou de falar, Arthur baixou levemente os olhos, algumas mechas de cabelo caindo sobre sua testa e olhos: "Amanhã eu volto com você."

André olhou-o surpreso, lançando um olhar discreto para Tania: "Bem, então partimos amanhã de manhã."

...

Pouco depois, André foi ao salão de chá com o seu confidente.

Caso contrário, seu avô mobilizaria toda a família para inundá-la com chamadas até que ela aparecesse.

Arthur, entendendo, baixou as pálpebras e retirou o olhar, com uma voz preguiçosa: "Então talvez numa próxima oportunidade."

...

Após o jantar, Karina levou Tania ao quarto de hóspedes no segundo andar, coincidentemente ao lado do salão de chá.

Era sua primeira vez pernoitando no Apartamento de RN, o que para Tania era bastante novidade.

O quarto tinha uma estrutura de suíte, layout simples, com uma decoração em tons de cinza escuro combinando com luzes quentes, muito ao gosto de Arthur.

Tania fechou a porta, olhou rapidamente ao redor, e ao sul do quarto havia uma grande janela do chão ao teto e uma varanda com vista.

Ela abriu a janela, apoiou-se no parapeito da varanda, olhando para as montanhas escuras à distância, e suspirou.

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