Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 13

Com Diana a falar, a sala foi tomada por uma pressão intimidadora.

Vindo de Marcelo, o irmão mais velho.

Marcelo estreitou os olhos, seu olhar profundo e gelado falou: "Então, pelos vistos, Samuel realmente não leva nossa Família Vargas a sério!"

Ao ouvir isso, Milton, ansioso para mostrar seu valor, prontamente concordou com subserviência, "O irmão está certo, eu acho que Samuel só carece de educação."

Marcelo olhou para ele friamente e continuou por conta própria: "Eu investiguei o histórico de Samuel nos últimos anos, ele tem um passado limpo, pelo menos em termos de relações amorosas, ele é completamente transparente.

Esse casamento já está planejado há anos, ele não se retraiu antes, por que justo na véspera da formatura de Tani ele desiste?!"

Diana, acariciando suas unhas bem-feitas, sorriu friamente: "Não é que ele vai nos visitar amanhã? Se ele não apresentar uma razão válida, isso não vai acabar assim."

A família estava na sala, esforçando-se para pensar em estratégias para apoiar Tania.

Nesse momento, Tania, que estava em silêncio por um bom tempo, mudou para uma posição mais confortável no sofá e disse calmamente: "Eu concordo com terminar o noivado."

Todos na sala olharam para ela imediatamente.

Diana, com dor no coração, acariciou a cabeça de Tania e perguntou: "Querida, você está a falar a sério?"

Objetivamente, aquele rapaz, Samuel, tanto em termos de origem quanto de passado, era perfeitamente compatível com Tani.

Ademais, esse casamento...

Ao mesmo tempo, Eduardo também mostrou uma expressão preocupada e concordou: "Tani, o papai sabe que você está desconfortável, mas..."

Ele parou no meio da frase, hesitante.

Na verdade, Tania nunca gostou dessa ideia de casamento arranjado.

Se o primogênito Marcelo é um oficial respeitável da RN, o segundo Milton um comerciante de arte ganancioso, o terceiro Marlon é um comerciante frio que caminha na beira da morte.

Na Família Vargas, Tania tinha uma relação muito próxima com o irmão Marlon.

Agora, Marlon, com passos largos, chegou ao terceiro andar da mansão e bateu na porta do quarto de Tania: "Linda, sou eu, Irmão Marlon."

A voz de Marlon, rouca e cansada, soava ainda mais profunda.

Fora da janela, grandes nuvens após a chuva adornavam o céu como um sonho. Tania, ouvindo alguém a bater na porta, fechou o seu computador rapidamente.

Ao abrir a porta, ela olhou preguiçosamente para Marlon e brincou familiarmente: "Quanto tempo você ficou sem vir a casa?"

Marlon entrou no quarto pela fresta da porta, puxou a cadeira do computador com um gesto decidido e sentou-se, deixando seu sobretudo escorregar dos ombros e revelando a pistola presa à sua cintura: "As coisas estavam complicadas na fronteira, mas agora estou de volta. Fale, o que está acontecendo com Samuel?!"

Tania olhou para o teto, frustrada, aproximou-se dele, apoiou-se na cadeira do computador e retirou a pistola de sua cintura, brincando com ela nas mãos: "É só isso, não tem muito o que falar."

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