Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 126

Tânia estava chocada, olhando profundamente nos olhos dele, murmurando inconscientemente: "Por que você não diz que é o seu relvado que é muito escorregadio..."

Arthur franziu os olhos friamente, aproximando o seu rosto belo, a respiração de ambos entrelaçada, a distância entre eles era mínima.

Após alguns segundos de silêncio, ele brincou: "Pelo que você diz, deveríamos arrancar todo o relvado?"

Tânia apertou os lábios, ficando em silêncio.

Talvez fosse a temperatura baixa nas montanhas que fazia com que ela sentisse o calor das mãos dele a aumentar, queimando-a através das roupas.

Tânia, com a garganta seca, engoliu em seco, prestes a falar, mas Arthur já tinha lentamente retirado a sua mão e a largado.

O abraço inesperado, nem longo nem curto, deixou o coração de Tânia inquieto.

Ela continuou a caminhar com a cabeça baixa, tocando inadvertidamente sua bochecha quente com o dorso da mão, um sorriso tímido surgindo em seus lábios.

Apenas naquela proximidade ela notou uma pequena e discreta pinta no canto do olho esquerdo de Arthur, escondida entre os cílios e o canto do olho, algo sutil e bonito.

No entanto, assim que Tânia deu um passo à frente, sentiu um aperto súbito no pulso. Confusa, ao olhar para trás, viu Arthur com os olhos baixos, com uma expressão de irritação.

Hmm?

Seguindo o seu olhar para o chão, Tânia percebeu uma pequena lasca na pele na junção do dorso do pé com o sapato, provavelmente causada por uma folha afiada durante o escorregão.

Tânia esfregou o sapato no chão, dizendo despreocupadamente: "Não é nada, apenas um arranhão."

Se não fosse por Arthur, ela nem teria notado.

No entanto, a expressão dele não mostrava sinais de alívio.

No momento seguinte, sem esperar que Tânia falasse novamente, ele apertou os lábios e, puxando-a, voltaram rapidamente para a mansão.

Leandro pensou que a ferida era tão superficial que provavelmente cicatrizaria no dia seguinte sem tratamento.

Foi também nesse momento que Karina percebeu algo: para Arthur Fontes da RN, Tânia era única e insubstituível.

O líder do Grupo Escuro, o senhor supremo do submundo da RN, diante dos seus subordinados, dobrava a espinha e ajoelhava-se por Tânia.

Minutos depois, Arthur terminou de tratar o ferimento de Tânia, atirou a pinça de volta na caixa de primeiros socorros e, com um olhar profundo, ordenou a Leandro: "Remova todo o relvado de nível médio e coloque um novo."

Tânia: "......"

Foi nesse dia que Tânia percebeu quão importante ela era para Arthur, ao ponto de ele não tolerar nenhum dano causado a ela

Quando isso acontecia, ele tornava-se sombrio e severo, frio e implacável.

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