Não Queria Sejamos Casais? Ok, Me Chame De Cunhada! romance Capítulo 119

Tania respondeu com preguiça: "Não está mal."

Arthur comprimiu os lábios finos, compreensivamente, e não disse mais nada, apenas respondeu de forma indecisa ao e-mail que estava a analisar.

O e-mail era de Helena, com o assunto "Lista de candidatos a novos membros da Honker".

......

Às seis horas, Tania e Arthur chegaram ao restaurante temático reservado por Felipe.

Ao entrar, foram recebidos pelo agradável aroma de comida.

O restaurante temático de três andares tinha um design único, combinando características decorativas do século passado com a modernidade do artesanato contemporâneo.

O estabelecimento não tinha um hall principal, apenas trinta e três salões privados.

Tania e Arthur caminhavam lado a lado em frente, enquanto Karina e Leandro os seguiam, sem desviar o olhar.

À frente, Felipe, vestindo uma camisa branca e calças pretas, apoiava-se casualmente na porta deslizante e balançava as pernas com um ar despreocupado, "Vocês dois, fizeram-me esperar bastante."

O que ele recebeu em resposta foi o som claro dos passos no corredor.

Nem Tania nem Arthur lhe deram atenção.

Felipe, constrangido, torceu a boca, observando os dois.

Ele, selvagemente bonito; ela, audaciosamente frívola. Ambos com uma expressão de superioridade.

Eles são tão parecidos, não admira que gostem um do outro.

Ao entrarem, Matheus Santos, que já estava lá, levantou-se.

Parecia que ele tinha acabado de participar num evento, vestindo uma camisa de gala, com cabelo e maquiagem impecáveis, parecendo excepcionalmente atraente.

Tania olhou para ele brevemente, acenou com a cabeça em sinal de cumprimento e desviou o olhar.

Matheus, ao lado, aproveitou a oportunidade para fazer um comentário sarcástico: "Eu pensei que vocês dois compartilhavam tudo, hein."

Tania olhou para Matheus com um sorriso que não era um sorriso: "Coisas pequenas assim não precisam de ser anunciadas ao mundo como se estivéssemos num espetáculo."

Matheus se calou, revirou os olhos e virou-se, resmungando para si mesmo.

Hoje ele estava tão bonito, e ainda assim a irmã do bandido conseguia rebatê-lo sem peso na consciência, que frustrante!

Nesse momento, Felipe esfregou as mãos no rosto, organizando as suas palavras, e então explicou a Arthur sobre o facto de que a Tania lhe emprestou a câmara.

A presença intimidadora do patrão era assustadora, convidar a mulher dele para jantar era como brincar com a morte.

Arthur, já informado, elegantemente enrolou as mangas da camisa e recostou-se na cadeira, olhando de lado para Tania: "Emprestar coisas dos outros não é problema, mas em caso de dano, lembre-se de compensar."

Felipe, que emprestou a câmera: "......"

Ao ouvir isso, Tania curvou seus lábios vermelhos, seus olhos e sobrancelhas iluminados pela luz quente adicionando um toque de brilho, ela cruzou as pernas calmamente e assentiu: "Sim, Sr. Arthur está certo."

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