Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 746

Robson balançou a cabeça. "Não me atrevo."

Eu sorri e me agachei na frente dele. "Robson... não importa o que aconteça, você não pode me afastar novamente. Precisamos ficar juntos."

Eu estava apenas preocupado que, no dia em que a organização genética nos encontrasse, ele tentaria me proteger afastando-se novamente, pensando que estaria fazendo o melhor por mim.

Ele concordou obedientemente.

Mas, embora agora esteja obediente, quem sabe se continuará assim no futuro.

...

Após passar uma noite tranquila na base com Robson, na manhã seguinte, Tainá retornou com reforços.

Ela realmente tinha habilidade, conseguindo capturar Mafalda e Quésia.

Com isso, ela se tornou ainda mais arrogante, vindo até mim para se gabar.

"Luna, o que você pensa que é, hein? Achou que, ao afastar algumas pessoas, os agentes da organização genética aproveitariam para nos atacar? Haha... Agora que estou de volta, eles apareceram?" Tainá me olhou com sarcasmo, zombando da minha suposta ingenuidade.

Eu suspirei, sem poder fazer nada.

Já que ela havia voltado, e com isso, os reforços também, era uma boa notícia para mim; não havia necessidade de discutir com ela.

Mas ela insistia em provocar. "Você não vai ver sua querida amiga Mafalda? E se eu disser... que vou matá-la na frente de Quésia... Quésia se abriria sobre quem está por trás de tudo isso?"

Eu franzi a testa, olhando para Tainá com cautela, e segurei seu pescoço. "Não toque nela!"

As pessoas atrás de Tainá ficaram alarmadas e avançaram, querendo agir.

"Não se movam." Tainá franzia a testa, sabendo que eu não teria coragem de realmente machucá-la.

Ela apenas me observou, esperando que eu soltasse.

Meus dedos tremiam levemente, liberando-a lentamente. "Mafalda é inocente, não a machuque."

"Você está me implorando?" Tainá riu, uma risada louca.

"Luna!"

Os gritos de Mafalda ecoaram pelo corredor vazio.

Ela se via como superior.

"Quésia se escondeu por tanto tempo... e agora está nas minhas mãos. Estou ansiosa para saber, se eu destruir a filha dela pouco a pouco na sua frente, ela finalmente vai falar." Tainá disse loucamente, caminhando em direção à cela onde Quésia e Mafalda estavam presas.

Eu sabia que ela era capaz.

"Tainá! Não toque na Mafalda!" Eu gritei descontroladamente, mas sabia que ela estava apenas tentando me provocar.

A porta de ferro se abriu, e Tainá entrou.

Seu pessoal me segurou, impedindo-me de seguir. "Mafalda!"

Mafalda chorava, com os olhos vermelhos de lágrimas, olhando para mim. "Luna... me salve."

Eu respirei fundo e balancei a cabeça para ela. "Não tenha medo..."

Diferentemente de Mafalda, Quésia estava muito mais calma, afinal, loucura era algo comum entre elas.

"Senhora, tão calma assim..." Tainá olhou para Quésia com um sorriso irônico, sentando-se à sua frente. "Todos têm emoções... e as emoções são a maior fraqueza dos seres humanos. E a senhora? Tem sentimentos pela sua própria filha?"

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