Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 737

Desde o momento em que Luna apareceu na vida de Robson, o mundo dele também se iluminou.

Robson, que sempre guardava firme frente aos outros, finalmente viu Luna diante de si.

Luna ficava à sua frente, protegendo-o à sua maneira, ensinando uma lição àqueles que ousavam intimidá-lo.

Ela era como uma máquina sem emoções, que, após ver Robson e ela mesma serem intimidados, brandia uma faca sem piedade, mirando os agressores com cortes precisos, mas nunca letais.

Robson se sentia atraído por Luna, como se estivesse predestinado.

"Ela é minha pessoa. Se continuarem a importuná-lo, eu acabo com vocês", Luna protegia Robson, avisando os outros para não o intimidarem.

Provavelmente, Luna, ainda na infância, também era atraída pela beleza.

Embora fosse emocionalmente insensível, ela sabia diferenciar o belo do feio.

Robson, quando criança, era muito bonito.

Ela também segurava o rosto de Robson, observando seus olhos atentamente. "Seus olhos são tão bonitos. Se você não puder olhar para mim para sempre, vou arrancá-los e levá-los comigo."

Robson piscou, seus longos cílios tremiam, e em seus olhos, havia apenas Luna...

A infância entrelaçada levou ao destino que compartilhavam agora.

Tudo parecia ser um arranjo do destino.

...

"Irmã, quando você vai parar? Você já tirou tudo de Luna..." Nuno encostou-se à parede, observando Tainá.

Ela já tinha roubado tudo que era de Luna.

"Quando Robson quis que Luna tivesse uma vida normal, apagando sua memória para que ela ficasse com a família Tavares, foi você que arranjou o encontro entre Morgana e Adonis. Foi você que tramou contra Adonis, fazendo com que ele guardasse rancor de Luna, não confiasse plenamente nela, fazendo-o feri-la..."

Nuno sabia de tudo.

Tainá sempre esteve maquinando contra Luna.

Desde o momento em que conheceu Luna, ela lutava contra ela...

Ela não amava ninguém, nem mesmo a si mesma, nem a Júlio.

Ela era simplesmente... má por natureza.

"Robson e Luna são um só, e você nunca conseguirá separá-los", a voz de Nuno era profunda, ao falar novamente. "Mesmo que a vida se dissolva, você não pode dividi-los."

Nuno zombava de Tainá.

Ela não entendia o amor...

Tainá olhou para Nuno com um olhar sombrio, agarrando sua gola. "Você é meu irmão... Eu sei que você tem ambições, eu posso realizar tudo para você. Se eles se amam ou não, não importa para mim... O que eu quero é o que está na mente dele, é o código genético da reencarnação, é o jeito que ele pode trazer você de volta para mim!"

Ela desejava possuir essa habilidade, seria como ter a senha para abrir as maiores minas do mundo, ela estaria no topo do poder e da riqueza, zombando e ludibriando todos impiedosamente.

Ela era mestre em disfarces, em criar mundos de jogo.

Ela transformaria o mundo inteiro no seu campo de jogo.

Esses chamados aristocratas, políticos, ricos, todos seriam pisoteados por ela.

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