Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 642

Existiam tantos perigos invisíveis, que nem se fala em procurar por organizações genéticas.

"Eu quero ajudar vocês a salvar pessoas." Eunice disse séria.

Eu olhei para Benito, ainda era ele quem tomava as decisões.

"Você tem que pensar bem, isso é muito perigoso." Benito insistiu várias vezes.

"Eu sei que é perigoso, na verdade minha mãe sempre me disse que não existe almoço grátis, que ninguém ajuda os outros sem querer algo em troca, sem esperar que gastemos dinheiro. Eles nos chamaram para sair, nos deram dinheiro para gastar, até nos enviaram doações durante transmissões ao vivo, eu sabia que tinham segundas intenções... só não imaginei que quisessem nossa vida."

Eunice baixou a cabeça, agarrando firmemente as mãos. "Mas eu, eu preciso de dinheiro, se eu ajudar vocês a salvar pessoas, vocês podem me pagar?"

"Quanto você precisa?" Nuno perguntou.

"Um milhão..." Eunice murmurou, quase escondendo o rosto no peito.

Ela não disse para o que precisava do dinheiro, mas era óbvio que estava em apuros.

"Sem problemas." Nuno concordou rapidamente.

Jorge deu uma risada sarcástica. "Ah, você tem dinheiro?"

Jorge murmurou zombando. "Não consegue tirar os olhos de uma garota bonita."

Eunice tinha quase a mesma idade que Nuno, por volta dos dezenove ou vinte anos, e era realmente bonita, com uma beleza estonteante e um corpo perfeito. Não era apenas a atenção dos homens que ela atraía, até as mulheres se compadeciam à sua vista.

Nuno coçou a cabeça, sem graça. "Eu não tenho, mas o Robson tem... não é, Robson?"

Robson estava concentrado limpando a minha mão, eu nem tinha notado, e ele já tinha deixado meus dedos vermelhos.

"Isso está doendo." Eu disse, cerrando os dentes.

Robson então levantou a cabeça. "Sim, eu posso dar."

Diante de uma beleza como Eunice, Robson parecia completamente indiferente... era como se ele nem a visse.

Comecei a questionar o gosto de Robson.

Embora eu também fosse bonita, definitivamente não tanto quanto Eunice.

Bem feito, colheram o que plantaram.

Os lobos atacavam o carro, e sem veículo, eles não tinham para onde fugir, continuar ali significava morte certa.

Passamos por eles com nosso carro, e ao ver as pessoas presas lá dentro, sorri. "Tem certeza que não querem conversar conosco?"

Fabiano bateu furiosamente no volante, enquanto os que estavam apertados no banco de trás começavam a sentir medo. "Nós nos rendemos, admitimos a derrota! Vamos seguir o que a polícia decidir."

Fabiano finalmente desistiu. "Eu posso ajudar vocês..."

Havia feridos no carro, pessoas com pernas quebradas e tiros nas pernas que precisavam de atendimento médico urgente.

Não tivemos escolha a não ser mandar mais dois carros para levá-los de volta.

Assim, dos seis carros que a polícia havia enviado, restavam poucos.

Com menos pessoas, aumentava o nosso perigo.

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