Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 328

Como o mais brilhante talento empresarial da Família Macedo e o herdeiro de quem Homero tanto se orgulhava, Ciro Macedo, sob a orientação de seu pai, tomou conhecimento de muitas crianças com doenças raras e fundou uma instituição de caridade, investindo na construção de centros médicos e oferecendo fundos generosos para ajudar na exploração e pesquisa...

Felipe, como o iniciador... Desde o início, ele e seus pais, juntamente com Ciro Macedo e outros membros da alta sociedade, se deram bem, comemorando com vinho e conversas alegres, até que, finalmente, chegaram à beira do colapso... Esse acidente de carro foi intencional, suspeito que Ciro Macedo e seus pais devem ter descoberto algum segredo terrível que não podia ser revelado.

E agora, todos os que morreram sabiam de algum segredo, mais ou menos.

Alguém estava limpando o campo de batalha.

Há cinco anos, uma nova droga psicoativa surgiu no Sudeste Asiático, e ninguém sabia quem a havia desenvolvido. Assim que chegou ao mercado, inúmeras famílias foram desfeitas, doenças, medo, violência... se espalharam, como um banquete onde a dopamina e as endorfinas estavam pulando...

"Luna... O que é terrível não são apenas os assassinatos em série, mas também a vasta e profunda rede por trás deles, que eu escondi de você... Eu não queria que você se envolvesse novamente, queria que você pudesse viver como uma pessoa comum..."

A voz de Robson tremia constantemente.

Meus olhos se fixaram no centro da parede do fundo, onde havia uma foto da ‘Luna’.

Robson tirou muitas fotos minhas depois que eu perdi a memória no acidente, parecia... que ele nunca havia partido, que sempre esteve lá me protegendo.

As lágrimas escaldantes brotaram, e meu olhar caiu sobre uma foto na entrada do colégio.

Eu mal me lembrava daquele dia... os valentões que me intimidavam de repente desapareceram, e havia gritos de 'assassinato' no beco...

Ouvi dizer que um jovem foi esfaqueado em uma briga.

Foi o Robson, não foi?

Ele estava sempre me protegendo.

"Depois que eu perdi a memória, você preferiu não me fazer lembrar de você... mas ficar quietinho do meu lado me protegendo... Foi para me deixar viver uma vida normal, para me tirar dessa teia, certo?" - Perguntei a ele, com a voz embargada.

Robson não respondeu.

Ele sempre quis me proteger... e tentou de várias maneiras.

Mas nunca conseguiu me tirar de lá.

"Mas nós somos como insetos presos nessa teia... Como podemos escapar sem queimá-la?" - Eu disse suavemente, minha voz crescendo em determinação.

Olhando as fotos e as pistas na parede, não era difícil suspeitar que Robson estava deliberadamente protegendo o verdadeiro criminoso por trás dos assassinatos em série.

"Depois que a Cristina morreu, você já tinha calculado quem seria a próxima vítima antes mesmo de a segunda morrer, mas não contou para a polícia... Robson, você os odiava ou estava protegendo o assassino? O que... fez com que você decidisse ajudar a polícia depois? Foi por causa da minha morte?"

Minhas emoções estavam ligeiramente agitadas.

Será que Robson também não esperava que o assassino matasse Luna? Então ele se sentiu culpado, furioso...

Robson permaneceu em silêncio, apertando as mãos com força.

Demorou um pouco para falar: "Luna... isso não importa... por favor, não pergunte mais..."

"Não importa?" - Franzi a testa olhando para Robson, de repente me sentindo um pouco fria.

Quem me matou não importa? Robson, a pessoa mais importante nesse mural de pistas é o Felipe.

Era o Felipe quem queria derrubar o ídolo, e a minha morte, apenas um pequeno incidente, um desvio insignificante, não é mesmo?

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