Minha Morte!Sua Loucura! romance Capítulo 131

Minha atenção se voltou para Fábio, sem realmente alimentar grandes esperanças.

Ele vivia em suas próprias fantasias, rotulando-me como se eu fosse a Luna.

Agora, ao saber que eu poderia estar deliberadamente imitando Luna para enganá-lo, provavelmente ficaria mais louco que Adônis.

"Aquela mulher está mentindo." Fábio aproximou-se de mim e segurou firmemente a minha mão. "Luna foi morta por ela, que a enganou para sair. Temos provas."

Fábio olhou para Benito, e a gravação da chamada já dizia tudo.

Levantei os olhos para Fábio, sem entender por que ele ainda me protegia.

Se a ideia de que eu era Luna era apenas uma fantasia dele, era hora de acordar.

"Foi ela que me mandou enganar Luna para sair! Você, louco, provavelmente foi um plano seu e dela, queriam a morte da Luna! Como eu poderia saber que no dia 15, ao sair, Luna morreria?" Morgana falou chorando, despertando minha piedade.

Ela olhou para Adônis, com a voz embargada. "Adônis, você tem que acreditar em mim, eu realmente não sabia que chamá-la naquele dia resultaria em sua morte."

Vendo Adônis em silêncio, Morgana falou de novo. "Adônis, eu pensei que ela iria te contar, achei que todos estariam esperando de longe, não imaginei que algo aconteceria com Luna, foi o Fabrício que ouviu os pedidos de socorro e não salvou Luna."

Eles já estavam se atacando mutuamente.

Lancei um olhar para Benito. "Podem provar que esse e-mail é meu?"

Se pudessem provar que o e-mail era de Lana, eu teria que encontrar outra forma de me salvar.

Mas se Morgana não pudesse provar... bem, ela que não me culpe.

Benito olhou para um colega. "Vocês descobriram algo?"

"Exato! Temos as câmeras, ela não pode negar isso!" Morgana disse como se tivesse encontrado um ponto de apoio, pelo menos Adônis parecia acreditar nela agora.

"Por que eu saberia onde estão as chaves da casa de Luna? Porque éramos amigas, Luna só contaria para alguém que realmente importasse." Falei calmamente, aparentemente não perturbada.

Essas evidências não podiam me conectar ao assassino.

Mafalda me olhava, seus olhos sempre profundos.

Depois de um tempo, ela finalmente falou. "Então, onde está o diário de Luna?"

"Conheci Luna quando fazíamos trabalhos voluntários juntas, rapidamente nos tornamos amigas, por isso eu sabia onde estavam as chaves de sua casa, isso não é estranho." Disse, olhando para Mafalda, sabendo que tinha revelado minha identidade muito cedo, ocupando o corpo de Lana e me apresentando como Luna, seria normal que todos suspeitassem das minhas intenções.

"Quanto ao diário da Luna, eu realmente nunca o vi, também não sei onde está. Não fui o único a entrar na casa da Luna, você não reparou em um homem muito alto nas câmeras de segurança? Suspeito que tenha sido ele quem levou."

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