Minha Esposa Muda romance Capítulo 564

Os rostos deles ficaram ainda mais feios.

Thales então disse: "Pare de se esconder, venha."

Após ele terminar de falar, o beco permaneceu vazio, sem nenhum ruído.

"O que você está falando, garoto?"

Thales os olhou friamente: "Não foi para me atrair para cá? Se não aparecer agora, perderá esta chance e não haverá outra."

Ao término dessa fala de Thales, ouviram-se passos e aplausos vindos de trás.

Rosana virou-se abruptamente.

De fato, uma pessoa apareceu, não apenas uma, mas sete ou oito, e a iluminação fraca do beco dificultava a visão clara de seus rostos.

"Presidente Duarte realmente é astuto." - A pessoa à frente chegou diante de Rosana, mas não olhou para ela, e sim para Thales do outro lado.

"Como sabia que eu estaria aqui?"

Thales o encarou sem surpresa, com uma expressão impassível: "Porque se fosse eu querendo matar você, provavelmente também precisaria estar de olho pessoalmente para ter certeza."

Fábio riu, empurrando os óculos de armação dourada no nariz: "Vejo que sabia que eu viria."

"Há um momento melhor do que este?"

Fábio hesitou, admitindo francamente: "De fato, o presidente Duarte viajando sozinho para a Cidade de Paz, não haveria melhor oportunidade."

Dizendo isso, Fábio retirou os óculos e cuidadosamente limpou-os com um pano.

"Então, deve haver mais pessoas aqui, certo?"

Thales o encarou friamente: "O que você acha?"

Quanto mais calmo Thales permanecia, menos Fábio ousava agir precipitadamente.

Ele lançou um olhar para Rosana caída no chão e recolocou os óculos.

"Entendi." - Fábio realmente entendeu, compreendendo por que Thales veio.

Thales disse: "Fábio, o que deseja me dizer seguindo-me tão longe?"

"Apenas também aprecio o clima e a paisagem da Cidade de Paz, queria apenas relaxar durante as férias." - Ao dizer isso, Fábio levantou ligeiramente a mão e as pessoas atrás dele dispersaram de repente, desaparecendo na escuridão.

"É." - Fábio suspirou pensativamente.

Não importava se poderiam matar Thales ou não, seria difícil sair dali mesmo que conseguissem.

Se não conseguissem matá-lo, aquele ato seria a prova mais beneficiária para ele.

Por um momento, ele não conseguia distinguir quem estava manipulando quem.

Depois que Thales saiu, Paulo e seus homens cercaram o lugar.

"Presidente Duarte, graças a Deus o senhor está bem, eu estava quase morrendo de nervosismo, quem era aquele homem, como ele pôde..."

Thales lançou-lhe um olhar: "Sr. Neves, por favor, leve a Srta. Coelho de volta para casa."

Paulo lançou um olhar para Rosana, e depois murmurou admirado com a maneira como o Presidente Duarte se comportava.

"Ah... claro."

"Thales, eu vou com você!"

Rosana nem se importou se ele queria ou não, simplesmente abriu a porta do carro e sentou-se, ela acabara de escapar de um perigo, não queria caminhar sozinha.

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