Almira: Esse canalha começou com suas canalhices novamente!
Mário não parou seus passos e logo se perdeu na multidão, enquanto Almira, atônita, olhava para Eliano que se aproximava. Ela abriu a boca, mas no segundo seguinte, cobriu a cabeça com as mãos, num tom miserável: "Não fui eu, eu errei!"
As palavras de Mário realmente não tinham nada a ver com ela, e ela não sabia por que de repente ele teria dito algo tão emocionante.
Isso realmente estava acabando com ela. Agora, os jovens como Mário não se confessam mais sob a sacada, eles vão direto para a verdade ou desafio.
O risco que ela correu foi grande demais, até o rosto de Eliano ficou verde.
"Levante-se, vamos para casa."
Eliano falou com uma voz tão profunda que quase se podia extrair suco de limão dela.
Almira, miseravelmente, fungou e apressou-se em levantar-se do sofá.
Para salvar sua pele, ela sabiamente agarrou-se ao braço do Sr. Carvalho com força, baixando a cabeça em uma postura submissa de esposa obediente, e seguiu-o obedientemente para fora.
Oh... apenas por ir a uma festa, quem ela tinha incomodado?
A festa estava quase no fim quando Mário decidiu fazer sua declaração. Se você vai se declarar, não poderia fazê-lo mais baixo e escondido, especialmente na frente de Eliano?
Ela ainda era uma mulher casada, afinal.
Apesar de seguir estritamente o papel de uma esposa, agora parecia que ela tinha sido pega em um escândalo amoroso, uma situação realmente miserável.
"Já estamos de partida tão cedo? Você já encontrou todas as pessoas que precisava? As negociações foram concluídas? E o projeto..."
Ao encontrar os olhos frios e escuros de Eliano, Almira sentiu como se de repente não tivesse mais problemas.
"Marido, por favor, não fique zangado, eu sei que você é o que mais me ama, e meu coração pertence somente a você. Tudo hoje foi um acidente, além disso, eu não queria ir à festa."
"Meu marido é o homem mais generoso e carinhoso do mundo, não me importo com o que os outros dizem, exceto você."
"Eu sei que você não consegue ficar zangado comigo!"
O homem à sua frente permaneceu impassível, apenas olhando profundamente para ela. Almira mordeu o lábio, as lágrimas em seus olhos tornando-se mais brilhantes, e com os lábios tremendo de tristeza, disse: "Se você está zangado, pode me bater, eu prometo não gritar. Pode bater..."
Almira sentiu tudo escurecer à sua frente, e no segundo seguinte, sentiu uma onda familiar e intensa de calor em seus lábios, enquanto os lábios do homem pressionavam fortemente contra os dela, carregados de uma ira reprimida.
O canto dos lábios de Almira curvou-se em um sorriso, ela rapidamente abraçou o pescoço do homem com força, sentindo a figura de Eliano enrijecer, enquanto sua cintura era apertada instantaneamente.
Almira: Não posso deixar de admirar que os elogios exagerados de Vânia realmente funcionam!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...