Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa romance Capítulo 707

A voz de Almira não era alta, mas a voz de uma jovem é nítida, agradável e melodiosa.

Neste corredor estreito e comprido, era como uma corrente de água fresca de montanha, penetrante e refrescante ao mesmo tempo.

Gisele foi atingida de tal forma que sentiu uma dor aguda, seus olhos imediatamente se arregalaram, tornando-se ferozes e irados.

"Você está se sentindo vitoriosa, não é? Você só tem um corpo jovem, homens tão excepcionais como ele têm muitas mulheres que os admiram, eu não serei a última, há muitas mulheres mais jovens e bonitas do que você, ele inevitavelmente se cansará de você, e como fez comigo, te jogará para fora do quarto, você acha que pode ser muito melhor do que eu?"

Gisele estava tão furiosa que falava sem coesão, mas agora ela estava enrolada em cobertores, se debatendo só faria com que ela se expusesse mais, tornando-se ainda mais embaraçosa na frente de Almira.

Se fosse um ano atrás, ao ouvir tais palavras, Almira poderia ter ficado um pouco irritada e ofendida.

Agora, ela apenas sorriu com desdém: "De fato, existem muitas mulheres mais bonitas, mais jovens, mais sexy e mais excepcionais do que eu, Eliano já viu antes e continua vendo, mas e daí? A Sra. Carvalho continua sendo eu."

A frase 'mas e daí? A Sra. Carvalho continua sendo eu' atingiu profundamente o coração de Gisele.

Um homem como Eliano, que poderia ter qualquer mulher que desejasse, mas optou por não ter ninguém além de Almira ao seu lado.

Isso só poderia significar que Eliano ama Almira, e somente ela.

Esse tipo de ostentação era como se tivesse destruído a última esperança maligna no coração de Gisele.

O homem gosta dela, ama ela, então ele recusaria outras mulheres que se jogassem em seus braços, incluindo ela mesma que foi jogada para fora depois de se despir.

"Por que? Como um homem desses poderia ter apenas você ao seu lado? Ridículo, espere só, chegará o dia..."

"Chegará o dia, uma pena que você provavelmente não estará aqui para ver."

Os lábios de Almira tocaram o ouvido de Gisele, seu sopro movia os cabelos dela.

Se fosse um homem, essa proximidade íntima entre eles poderia ser considerada provocante.

Mas agora, essa proximidade só fazia Gisele sentir terror.

"O que acontece é que hoje eu me deparei com um cachorro selvagem, quase fui mordida, então meu humor está um pouco abalado, e você, infelizmente, teve a ideia de mexer com o meu homem. Meu homem pode ser admirado por outras, mas se alguém tentar roubá-lo bem debaixo do meu nariz, não posso ser culpada por não ser misericordiosa."

Almira falou, colocando a mão no ombro de Gisele.

Mesmo através do grosso cobertor, ela conseguiu precisamente agarrar o ombro dela, sorriu lindamente, e já estava agindo.

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