Todos ficaram atônitos, exceto Dante, que quase havia sido "demitido" pela patroa no dia anterior, e Eliano, que permanecia calmo e sereno.
Quanto aos outros dois que vieram para a reunião, Eliano os ignorou.
"Dor de cabeça?"
Eliano se levantou e foi até Almira, abraçando-a e apoiando a mão em sua testa para confirmar que ela não estava com febre ou gripe, antes de suspirar aliviado.
"Vou pegar um copo de leite para você."
A voz de Eliano era suave, um som especialmente reconfortante aos ouvidos dela.
Almira estava prestes a concordar, mas ao abrir os olhos viu as outras pessoas sentadas no sofá da sala.
Todos olhavam para ela, fazendo com que qualquer vestígio de sono desaparecesse instantaneamente. Ela ficou parada, olhando para os estranhos à sua frente, exceto por Dante, um rosto familiar. Entre eles, havia um homem de pele clara na meia-idade.
Em frente a Dante, estava uma mulher oriental deslumbrante, com maquiagem impecável, sentada próxima ao lugar de onde Eliano acabara de se levantar.
Quando essa mulher viu Almira, seus olhos claramente expressavam hostilidade sincera.
O que isso significava?
Almira ainda estava tentando entender quando Eliano, pensando que ela estava com dor de cabeça, a levantou no colo, assustando-a.
Ela instintivamente abraçou seu pescoço, nervosa: "Tem gente."
"Se está com dor de cabeça, melhor ir descansar no quarto. Vou trazer um copo de leite!"
Dante: Você não disse que ia pegar agora pouco?
Dante, como assistente, sentiu como se tivesse sido especificamente designado pelo presidente, tendo imediatamente a impressão de que tinha má sorte.
Quando estava prestes a resignar-se e levantar, a mulher do outro lado falou de repente: "Eu faço isso. Para alguém com dor de cabeça, o leite deve ser aquecido."
"Um pouco pesada, dói."
Almira respondeu honestamente, afinal, ela era uma pessoa sincera.
"Você ainda sai para beber mesmo com dor."
Embora Eliano a repreendesse, era evidente a preocupação e o carinho em seu olhar.
Almira sorriu envergonhada: "Era a festa de um amigo, seria rude não ir. Na próxima vez, eu definitivamente não farei isso."
Ela ainda pensa em uma próxima vez?
Depois de como ela bebeu desta vez, não deixando ele subir para a cama a noite toda, ele teve que se acomodar no sofá, o que ainda o deixava um pouco frustrado.
Enquanto Almira esperava que Eliano a perdoasse, a porta do quarto foi batida, e então aquela mulher bonita da sala, segurando um copo de leite com um olhar de "olho por olho", parou na porta, encarando-a!
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mimo Extremo: A História Desenvolvendo a Esposa
Não tem final que decepção....nota 0 (zero)...
História prolongada desnecessariamente,,,,acabando com o prazer do leitor e até do próprio autor,lamentável!!!!...
Nossa eu gostaria muito que liberasse os capítulos. A história é boa, mas não postaram nenhum novo capítulo 😢...
Acabou há história será?...
Nunca mais atualizou que triste...
Solta mais capítulo...